Êxodo 30:17-38 (leia aqui)
Faltava ainda uma peça para que a adoração pudesse ser
prestada. Era a bacia de bronze.
Ela
tinha de ser colocada no átrio entre o altar e o tabernáculo, no caminho do
sacerdote que, no exercício de seu ofício, lavava ali as mãos e os pés.
Ela é
uma figura do autojulgamento sob o poder da Palavra (a água), purificando o
adorador da sujeira contraída em seu andar por este mundo (João 13:10).
Depois da água que o purifica da "impureza… da carne" em um sentido
negativo, achamos o óleo sagrado da unção
(o Espírito), que comunica um caráter santo.
Os ingredientes que fazem
parte de sua composição expressam as diferentes virtudes e glórias de Cristo.
Era proibido ungir com o óleo sagrado o corpo do homem (isso seria usar os dons
do Espírito para glorificar o homem) e fazer qualquer coisa semelhante a ele
(imitar a obra do Espírito Santo).
O Salmo 133:2 nos mostra este precioso óleo
derramado na cabeça, que desce para a
barba de Arão e depois para a gola de suas vestes: uma figura maravilhosa dos
redimidos exultando no Espírito as perfeições de sua Cabeça glorificada, e
participando da mesma unção.
Em contraste, o doce aroma do incenso subia continuamente a Deus, apresentando-Lhe
particularmente todas as excelências de Seu amado Filho.
Fonte:
Devocionário Todo dia com as Escrituras
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