Êxodo 34:12-26 (leia aqui)
Pela segunda vez Moisés está com o Senhor no monte por
quarenta dias. Como consequência do que tinha
acontecido, Deus se faz conhecido como
um “Deus zeloso” (v. 14), que deseja ser o
único objeto de Seu povo.
Não que um ídolo pudesse fazer algum mal a Ele.
Que rivalidade poderia existir entre o Criador dos mundos e os deuses de ouro,
de pedra ou de madeira, obra de mãos de homens?
Mas Ele é “zeloso” porque sabe
que a felicidade dos Seus consiste em amar a ninguém mais que a Ele mesmo e que
a idolatria sempre conduzirá à frustração.
Também é porque o fraco amor deles
tem um grande lugar em
Seu coração. A primeira epístola de João, a qual fala
muitíssimo de amor, termina com a exortação: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 João 5:21).
“Abstém-te de fazer aliança com os moradores da terra
para onde vais, para que te não sejam por cilada”, adverte o Senhor, que conhece
a existência de cilada e a probabilidade de cairmos nela (v. 12).
Ele
acrescenta: “Não suceda que… alguém te
convide, e comas dos seus sacrifícios” (v. 15).
Tenhamos a coragem de
recusar os convites de amigos e colegas mundanos. Melhor ainda, demonstremos um
comportamento tal que ninguém queira ou nem mesmo pense em nos convidar a tomar
parte em seu comportamento mundano (1 Reis 1:9-10).
O Senhor repete aqui algumas instruções dadas nos
capítulos 21 a
23 acerca do que Lhe é devido.
Fonte: Devocionário
Todo dia com as Escrituras
Nenhum comentário:
Postar um comentário