Êxodo 32:21-35 (leia aqui)
Moisés ficou muito indignado. Há pouco demonstrara grande
zelo pelo povo diante do Senhor, agora estava zeloso pelo Senhor diante do
povo.
Ele pede explicações a Arão, porém este lhe dá desculpas em vez de se
humilhar.
Então uma terrível tarefa é imposta aos filhos de Levi e isto para
nos mostrar que a glória de Deus deve
ter sempre a primazia sobre os laços familiares ou de amizade.
Os filhos de
Levi são fiéis e o Senhor tomará isso mais tarde em consideração ao lhes
confiar o serviço do tabernáculo (Deuteronômio 33:9-10).
Deus não nos usará em
Seu serviço antes de colocar à prova a nossa fidelidade.
Por último, encontramos Moisés novamente na brecha, na
posição de intercessor. Ele revela os fatos a Deus, diferentemente de Arão, sem
ocultar nada.
Espera ser capaz de fazer propiciação pelo pecado do povo e se
oferece para receber o castigo no lugar do povo.
Isso nos lembra o apóstolo
Paulo, que a si mesmo desejaria ser “anátema, separado de Cristo, por amor de”
seus “irmãos”, seus “compatriotas, segundo a carne” (Romanos 9:3).
Mas
sacrifício como esse não é possível. As Escrituras declaram que “ao irmão,
verdadeiramente, ninguém pode remir, nem pagar a Deus o seu resgate” (Salmo
49:7) e que “cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus” (Romanos 14:12).
Só
Cristo podia fazer expiação pelo pecador, porque Ele era sem pecado.
Fonte:
Devocionário Todo dia com as Escrituras
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