Cristo amou a
igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com
a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa,
sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível
(Efésios 5:25-27).
A fonte de todas as bênçãos para a Igreja é o
incondicional amor de Cristo. Antes mesmo da Igreja ser trazida à existência,
Ele já a amava com um amor, perfeito, divino e infinito.
Ele não morreu
primeiro e depois a purificou, para, então, amá-la. Ele a amou primeiro e
depois morreu por ela, para, então, a purificar com Seu sangue.
E por amor a
ela, Cristo entregou a própria vida. Ele não apenas deu algo ou fez algo por
ela. Seu amor O levou a trilhar o caminho mais profundo: dar a Si mesmo e
renunciar tudo quanto possuía.
Maior preço não poderia haver.
Depois de apresentar de forma tão comovente o amor de
Cristo ao Se dar pela Igreja no passado, o apóstolo continua falando das
atividades do amor de Cristo por Sua Noiva no presente.
O amor que comprou a
Noiva agora se ocupa em prepará-la para estar Consigo mesmo na glória.
O Noivo
faz o que é preciso para aperfeiçoar Sua futura Esposa, tornando-a capaz de
responder ao Seu amor.
A purificação e a santificação fazem parte desse
processo.
Fonte:
Devocionário Boa Semente
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