segunda-feira, 31 de março de 2014

Embora não seja visível e material

Êxodo 40:20-38 (leia aqui)


Até nos menores detalhes, o santuário e os objetos necessários à adoração foram preparados e colocados em seus devidos lugares. 

“Assim Moisés acabou a obra” (v. 33). Isso nos lembra dAquele que foi capaz de dizer ao Pai: “Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer” (João 17:4). 

Mas a fidelidade de Moisés sobre todas as coisas referentes à casa de Deus, mencionada em Hebreus 3:2… é apenas uma pálida sombra da fidelidade do Filho, “o qual é fiel àquele que o constituiu”. 

Ele revelou o Pai, santificou Seus “irmãos”, edificou o verdadeiro tabernáculo do qual se tornou o Sumo Sacerdote, estabeleceu uma nova ordem de coisas (ainda que tal ordem não seja visível e material), pela qual Deus pode ser conhecido e adorado. 

Com o último capítulo de Êxodo, chegamos ao fim de estudo deste maravilhoso tabernáculo. Ele ilustrou muitos aspectos da obra de Cristo e suas consequências. 

A primeira delas é que Deus desceu em glória para habitar no meio do povo (vv. 34-35). Por isso em Pentecostes, sobre o fundamento da obra consumada de Cristo, Deus Espírito Santo desceu para formar a igreja, de acordo com Efésios 2:22, para ser “habitação de Deus no Espírito”. 

Desde então, apesar da ruína, Ele, o Guia divino, está presente, liderando e conduzindo o povo de Deus, como a nuvem sobre o tabernáculo conduzia Israel.

Fonte: Devocionário Todo dia com as Escrituras

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