Êxodo 40:20-38 (leia aqui)
Até nos menores detalhes, o santuário e os objetos
necessários à adoração foram preparados e colocados em seus devidos lugares.
“Assim Moisés acabou a obra” (v. 33).
Isso nos lembra dAquele que foi capaz de dizer ao Pai: “Eu te glorifiquei na terra,
consumando a obra que me confiaste para fazer” (João 17:4).
Mas a fidelidade de
Moisés sobre todas as coisas referentes à casa de Deus, mencionada em Hebreus
3:2… é apenas uma pálida sombra da fidelidade do Filho, “o qual é fiel àquele
que o constituiu”.
Ele revelou o Pai, santificou Seus “irmãos”, edificou o
verdadeiro tabernáculo do qual se tornou o Sumo Sacerdote, estabeleceu uma nova
ordem de coisas (ainda que tal ordem não seja visível e material), pela qual
Deus pode ser conhecido e adorado.
Com o último capítulo de Êxodo, chegamos ao
fim de estudo deste maravilhoso tabernáculo. Ele ilustrou muitos aspectos da
obra de Cristo e suas consequências.
A primeira delas é que Deus desceu em
glória para habitar no meio do povo (vv. 34-35). Por isso em Pentecostes, sobre
o fundamento da obra consumada de Cristo, Deus Espírito Santo desceu para
formar a igreja, de acordo com Efésios 2:22, para ser “habitação de Deus no
Espírito”.
Desde então, apesar da ruína, Ele, o Guia divino, está presente,
liderando e conduzindo o povo de Deus, como a nuvem sobre o tabernáculo
conduzia Israel.
Fonte: Devocionário Todo dia com as Escrituras
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