segunda-feira, 24 de março de 2014

Temos pés formosos?

Êxodo 36:35-38 — 37:1-16 (leia aqui)


O esplêndido véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos era sustentado por quatro colunas de madeira de acácia. 

A humanidade de Cristo, como a revelam os quatro evangelistas diante de nossos olhos, é um assunto inesgotável para admiração e adoração. 

Ele é o Messias de Israel (Mateus), o Servo obediente (Marcos), o Filho do Homem (Lucas), Aquele que desceu do céu (João). 

Cada fio de estofo azul, púrpura e carmesim ou de linho fino retorcido, cada faceta de Sua humanidade, perfeita em si mesma, é rigorosamente tecida, cada uma às outras, de modo a formar um conjunto admirável, que é a vida de nosso Senhor Jesus Cristo. 

Mas essa vida, formosa como era, não poderia nos levar a Deus. Ao contrário, ela acentuava a profundidade de nossa miséria moral. Sua morte foi necessária. 

E, como sinal, no exato momento em que o Salvador entrega Sua vida na cruz, Deus rasga o véu, tornando um “novo e vivo caminho” acessível entre Ele e o adorador (Hebreus 10:20).

A arca e a mesa estavam preparadas. Os varais que serviam para carregá-las pelo deserto nos fazem pensar no andar do Senhor Jesus aqui na terra. 

Revestidos de ouro puro, eles nos lembram  o versículo de Isaías que diz: “Que formosos são… os pés do que anuncia as boas-novas” (52:7).

Fonte: Devocionário Todo dia com as Escrituras

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