Êxodo
36:35-38 — 37:1-16 (leia aqui)
O esplêndido véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos
era sustentado por quatro colunas de madeira de acácia.
A humanidade de Cristo, como
a revelam os quatro evangelistas diante de nossos olhos, é um assunto
inesgotável para admiração e adoração.
Ele é o Messias de Israel (Mateus), o
Servo obediente (Marcos), o Filho do Homem (Lucas), Aquele que desceu do céu
(João).
Cada fio de estofo azul, púrpura e carmesim ou de linho fino retorcido,
cada faceta de Sua humanidade, perfeita em si mesma, é rigorosamente tecida,
cada uma às outras, de modo a formar um conjunto admirável, que é a vida de
nosso Senhor Jesus Cristo.
Mas essa vida,
formosa como era, não poderia nos levar a Deus. Ao contrário, ela acentuava a
profundidade de nossa miséria moral. Sua morte
foi necessária.
E, como sinal, no exato momento em
que o Salvador entrega Sua vida na cruz, Deus rasga o véu,
tornando um “novo e vivo caminho” acessível entre Ele e o adorador (Hebreus
10:20).
A arca e a mesa estavam preparadas. Os varais que serviam
para carregá-las pelo deserto nos fazem pensar no andar do Senhor Jesus aqui na terra.
Revestidos de ouro puro, eles
nos lembram o versículo de Isaías que
diz: “Que formosos são… os pés do que
anuncia as boas-novas” (52:7).
Fonte:
Devocionário Todo dia com as Escrituras
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