sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Circunstâncias e pessoas ruíns

Feliz aquele que nas aflições continua fiel! (Tg 1.12a)
Em vez de aflições, Tiago poderia ter escrito: desespero, provação, sofrimento e tentação. 
Essas coisas fazem parte da vida humana. Alcançam tanto os bons como os maus. 
O salmista afirma que “os bons passam por muitas aflições” (Sl 34.19). 
Jesus diz exatamente o mesmo: “No mundo vocês vão sofrer” (Jo 16.33). 
A diferença é que muitas das aflições dos justos são terapêuticas, para corrigir a rota de desvio, para fortalecer a fé, para curar. 
O salmista tinha certeza disso: “Antes de me castigares, eu andava errado, mas agora obedeço à tua palavra” (Sl 119.67).
Em última análise, as aflições existem por causa do pecado número um – a queda de Adão e de todo o gênero humano. 
Esse acidente histórico estragou o mundo e a vida. Deu origem a circunstâncias ruins e pessoas ruins. 
A Bíblia diz que todos os dias, Ló ficava muito aflito (“enlouquecido”, em outra versão) ao ver e ouvir as coisas más que aquela gente (o povo de Sodoma e Gomorra) fazia (2Pe 2.7-8).
Sejam quais forem a natureza, a intensidade, a frequência e a demora das aflições, o dever do crente é suportá-las com galhardia. 
No conselho de Paulo a Timóteo, ele disse que era tão importante suportar as aflições como ser moderado em todas as coisas, pregar o evangelho e cumprir plenamente o ministério para o qual seu filho na fé havia sido chamado (2Tm 4.5). 
As aflições podem encher de tristeza aqueles que são atingidos por elas. Podem também encher de alegria aqueles que continuam fiéis ao passar por elas. 
O crente precisa vencer tanto o convite para pecar em meio à tentação como o convite para perder a paciência em meio à aflição.
- O crente precisa aprender a tirar vantagem do sofrimento!

Fonte: Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

Paz humana e paz divina

Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse, e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.

Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus

(Colossenses 1:19-20; Hebreus 9:24).

Todos os anos, no dia 8 de maio, se comemora na França o fim da Segunda Guerra Mundial. O tratado de paz trouxe um imenso alívio ao mundo inteiro. 

Mas nos entristecemos ainda com tantos conflitos que surgiram desde então e que revelam a maldade persistente na natureza humana.

No ano de 2002, o dia da Ascensão caiu em 9 de maio. A Ascensão nos lembra de um acontecimento infinitamente mais importante: depois de Sua morte na cruz, o Senhor Jesus foi elevado à destra de Deus (Marcos 16:19). 

Cristo ressuscitou e depois subiu ao céu em glória. Ele fez a paz com Deus a favor dos homens perdidos.

Se o dia 8 de maio é o memorial de uma paz negociada, a Ascensão é o memorial da paz com Deus. 

Ninguém pode afirmar que a paz de 1945 jamais será colocada em xeque; mas a Palavra de Deus declara que a paz que o Senhor Jesus fez é definitiva e eterna (Hebreus 10:17). 

O valor desta paz não se deve a assinatura em um documento oficial, mas é garantida pela presença do Senhor Jesus ao lado de Deus.

A paz de 8 de maio de 1945 não soluciona o problema, que é o desejo de dominar que habita no coração de todos nós; mas a paz com Deus obtida pela morte do Senhor Jesus Cristo resolve eternamente o problema, pois quem O recebe tem a natureza caída substituída pela natureza do próprio Deus (João 1:12-13; Gálatas 2:20).

Fonte: Devocionário Boa Semente


Referências enganosas

Além de autênticos obreiros que podem estar fazendo um trabalho deficiente (v. 15), ainda existem os falsos servos que corrompem o templo de Deus (v. 17).

Que ninguém se engane acerca de si mesmo, do que é e do que está fazendo! (v. 18).

Cuidado também com os valores e raciocínios humanos. São referências enganosas!

A sabedoria do mundo é loucura para Deus, a sabedoria de Deus é loucura para o mundo (v. 19).

Dependendo do alvo que temos em vista, buscaremos orientação por uma dessas sabedorias.

"O homem natural" sente pena do cristão que, em sua opinião, está sacrificando as vantagens e prazeres do presente por um futuro vago e incerto.

Que bom seria se todos nós sofrêssemos deste tipo de loucura!

O que são essas miseráveis vaidades em comparação com aquilo que nós, os cristãos, possuímos?

Todas as coisas são nossas, afirma o apóstolo Paulo, e são nossas porque nós somos de Cristo, a quem tudo pertence.

Sob Sua dependência, podemos dispor de tudo o que precisarmos a Seu serviço.

Porém, o mais importante é que cada um seja "encontrado fiel" (4:2).

Cada um, pequeno ou grande, é um administrador e receberá o seu louvor.

Este não virá da parte do seu irmão, mas, sim, dAquele que conhece o coração do homem (v. 5; ver também 2 Timóteo 2:15).

Fonte: Devocionário Todo dia com Jesus

http://www.ajesus.com.br/todo_dia_com_jesus/novotestamento318.html
1 Coríntios 3.16-23

16 Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
17 Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado.
18 Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste século, faça-se estulto para se tornar sábio.
19 Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; porquanto está escrito: Ele apanha os sábios na própria astúcia deles.
20 E outra vez: O Senhor conhece os pensamentos dos sábios, que são pensamentos vãos.
21 Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso:
22 seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, sejam as coisas presentes, sejam as futuras, tudo é vosso,
23 e vós, de Cristo, e Cristo, de Deus.

1 Coríntios 4.1-5

1 Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
2 Ora, além disso, o que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel.
3 Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós ou por tribunal humano; nem eu tampouco julgo a mim mesmo.
4 Porque de nada me argúi a consciência; contudo, nem por isso me dou por justificado, pois quem me julga é o Senhor.
5 Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus.

É por isso que o mundo rejeita Israel


24 de Janeiro

"...E que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as cousas, quer sobre a terra, quer nos céus." (Colossenses 1.20)

O mundo todo se encontra em oposição a Israel porque foi lá que Deus fez a paz através do sangue de Jesus Cristo na cruz do Calvário. Ele é a nossa paz! 

Essa é, em última análise, a razão por que o mundo rejeita Israel e diz não ao Filho de Deus que veio e que voltará, e diz não à paz que vem de Deus. 

Pois Jesus não é apenas a nossa paz, Ele também é a luz do mundo. Paz sem luz não existe. 

Em Jesus Cristo se reúnem a Palavra, a luz e a paz. 

Ele é a Palavra que se fez carne. 

Ele é a luz. Ele é a nossa paz. "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para os meus caminhos."

A Palavra nos ilumina e nos corrige, e é dessa maneira que conseguimos chegar à cruz do Calvário. 

É ali que, à luz da Palavra de Deus, através do sangue do Cordeiro, somos purificados de todos os nossos pecados, e assim a paz de Deus enche o nosso coração. 

Ao nosso redor, a tempestade continuará a rugir, mas em meio à fúria da tempestade podemos estar transbordantes da paz de Deus!

Fonte: Devocionário Pérolas Diárias


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A parábola do fariseu e do publicano

quinta-feira

Eu lhes digo que este homem [o publicano], e não o outro [o fariseu], foi para casa justificado diante de Deus.
[Lucas 18.14]

Justificação é um termo legal, o oposto de condenação.

Os juízes do Antigo Testamento eram instruídos a justificar o inocente e a condenar o culpado.

Assim, podemos imaginar a indignação dos fariseus quando Jesus declarou que o publicano pecaminoso fora justificado e que o fariseu correto fora condenado.

Estaria Jesus ousando atribuir a Deus uma ação que ele havia proibido a juízos humanos?

Na parábola, os dois atores subiram ao templo para orar.

Ali, no entanto, as semelhanças terminam e as diferenças começam.

Primeiro,eles tinham uma opinião completamente diferente um do outro.

O fariseu usou o pronome pessoal eu cinco vezes.

O publicano, porém, usou-o apenas uma vez e para se acusar: “Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador” (v. 13).

Essa é a linguagem do verdadeiro arrependimento.

Além disso, suas opiniões, diferentes entre si, refletiram-se em suas posturas.

Ambos estavam em pé (conforme o costume judaico). Mas o fariseu se achava ereto, orgulhoso e ostentoso, preocupado consigo mesmo.

Já o publicano “ficou à distância” (v. 13), com os olhos baixos e batendo no peito.

E a outra diferença diz respeito às referências sobre as quais baseavam sua confiança em Deus.

O fariseu confiava em si, acreditava que era justo, enquanto o publicano confiava somente na misericórdia de Deus.

O arcebispo Thomas Cranmer, em seu “Culto de Comunhão”,de 1552,estabelece deliberadamente a nossa posição, a saber, ao lado do publicano, “não levando em conta nossos méritos, mas perdoando nossas ofensas através de Jesus Cristo”, e dizendo que não temos a presunção de vir à mesa do Senhor confiando em nossa própria justiça, mas em suas “variadas e muitas misericórdias”.

Essa forma de oração que supõe uma aproximação humilde se mantém para sempre na linguagem do verdadeiro penitente.

Para saber mais: Lucas 18.9-14

Fonte: Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/01/23/autor/john-stott/a-parabola-do-fariseu-e-do-publicano/

O anticristo

O ANTICRISTO

É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.

E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo


(1 João 2:22 e 4:3).

Jesus Cristo virá do céu para buscar os que Lhe pertencem.

Depois do arrebatamento, um terrível personagem, o anticristo, aparecerá.

Como seu nome indica, terá um caráter oposto ao de Cristo.

Em contraste com Jesus, "o qual andou fazendo bem" (Atos 10:38), o anticristo se oporá a tudo o que honra a Deus.

E se sentará no templo de Deus em Jerusalém e se apresentará como se fosse Deus (2 Tessalonicenses 2:3-4).

O coroamento da incredulidade será a negação do Pai e do Filho.

Satanás já prepara a aparição desse homem infernal, contaminando o mundo com o espírito do anticristo.

Durante um tempo determinado, ele ocupará o templo de Jerusalém e o mundo inteiro lhe prestará culto.

Dominará como chefe político daquele momento, de modo que o mundo estará sob a influência dessa trindade do mal:

* satanás,

* o anticristo

* e o chefe de uma confederação de nações.

Esta já se perfila, como uma reconstituição do império romano. Horrendos conflitos explodirão entre os países.

Contudo, haverá também um núcleo de fiéis composto por aqueles que se recusarão a se submeter ao poder de Satanás.

Todos serão perseguidos e muitos morrerão.

Mas "bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor" (Apocalipse 14:13).

Fonte: Devocionário Boa Semente

http://www.apaz.com.br/todo_dia.html

Ainda eram carnais

1 Coríntios 3:1-15 [Favor ler abaixo]

Visto que estavam tão ocupados com suas divisões, os coríntios não conseguiram fazer nenhum progresso.

Eles pareciam àqueles alunos mais fracos que tolamente disputavam quem era o professor mais instruído ou a sala de aula mais bonita.

Paulo declara que era imaturidade eles se ocuparem com o servo em vez de com seus ensinamentos.

Resumindo: eles ainda eram carnais (vv. 2-3).

Quantas vezes confundimos a verdade com aquele que a apresenta!

Por exemplo, se formos ouvir um servo de Deus, pensando de antemão que ele não tem nada para nos oferecer, receberemos apenas o que esperamos, ou seja, nada!

Em seguida o apóstolo enfatiza a responsabilidade daquele que ensina.

Na obra de Deus, comparada a uma lavoura ou a um edifício, cada obreiro tem sua própria atividade.

Ele pode trazer diferentes materiais - quer dizer, diferentes aspectos da verdade - e edificar vidas ao apresentar-lhes a justiça de Deus (o ouro), a redenção (a prata) e as glórias de Cristo (as pedras preciosas).

Ou então, aparentando fazer uma grande obra, pode também edificar com madeira, feno, palha.... e tal obra não resistirá ao fogo.

Por isso, "cada um veja como" (e não quanto) "edifica" sobre o único e inabalável fundamento: Jesus Cristo.

Fonte: Devocionário Todo dia com Jesus

http://www.ajesus.com.br/todo_dia_com_jesus/novotestamento317.html

1 Coríntios 3.1-15


1 Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo.

2 Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais.

3 Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem?

4 Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens?

5 Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um.

6 Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus.

7 De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.

8 Ora, o que planta e o que rega são um; e cada um receberá o seu galardão, segundo o seu próprio trabalho.

9 Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós.

10 Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja  como edifica.

11 Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo.

12 Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha,

13 manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará.

14 Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão;

15 se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo.
  


Contradição fatal

23 de Janeiro


"Por que se enfurecem os gentios e os povos imaginam cousas vãs?"
(Salmo 2.1)

Os atuais acontecimentos políticos parecem um turbilhão. Os fatos se sucedem de maneira vertiginosa.

Tudo está em movimento. Quando ficamos observando esse furacão podemos ficar perturbados e entrar em pânico.

A fúria das pessoas e dos povos é cada vez maior.

Grita-se por justiça social, mas se continua sendo egoísta na vida pessoal.

Nos protestos se clama pela paz, mas individualmente não temos paz com Deus.

Esta é a fatal contradição: dizemos "Paz, paz", mas não há paz.

Será que em seu coração também se encontra esta contradição fatal?

Será que você exige de outros aquilo que você também não tem?

As desesperadas tentativas de construir um mundo melhor através do esforço humano estão aumentando.

Mas elas estão condenadas ao fracasso porque os povos se voltam contra a nação que intermediou a paz na terra através de Jesus Cristo – o povo de Israel.

Esta é, em essência, a crise mundial de nossos dias.

Mas escondido no turbilhão dos acontecimentos políticos mundiais se acha o suave sopro divino.

A verdadeira paz, o reino de paz, e o Príncipe da paz vão chegar, e vão chegar em Israel.

Hoje Satanás tenta se antecipar a esse acontecimento, e é por isso que tudo aquilo que tem aparência de paz hoje em dia é apenas uma paz enganadora e uma felicidade aparente.

Fonte: Devocionário Pérolas Diárias

http://www.chamada.com.br/perolas/?mes=Janeiro&dia=23

Mais valioso que todos os tesouros do mundo

Para Refletir...(22-23/01/14)

"O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo"
(Mateus 13:44).

Pedrinho, um menino de 6 anos, muito traquinas e também muito inteligente, aproximou-se de sua mãe e disse: "Mamãe, meu amiguinho me falou que nós temos muita coisa de valor: uma casa bonita, um carro novo e até um apartamento perto da praia, mas, não temos o que há de maior valor no mundo -- Cristo como Salvador. É verdade?"

Eu não sei qual foi a resposta da mãe de Pedrinho, mas, sei qual foi a minha resposta ao saber, um dia, que não tinha nada de valor -- nem uma casa bonita, nem um carro velho, nada parecido com um apartamento próximo à praia, e, principalmente Cristo como meu Salvador e Senhor:

"Eu quero começar pelo valor mais alto! Quero começar com o meu nome escrito nos Céus!

Quero começar pelo caminho que, verdadeiramente, me conduzirá à felicidade e à vida eterna!"

Exatamente há quarenta anos atrás, eu abri meu coração para Jesus! Estou muito feliz, sinto-me plenamente realizado, sinto que o amiguinho do Pedrinho,embora bem pequeno, sabia das coisas!

O homem passa toda a vida correndo atrás de coisas materiais que, sem as bênçãos do Senhor, são passageiras e não garantem a felicidade.

Quando entregamos a vida a Deus, tudo o mais que adquirimos tem um valor muito maior e mais duradouro.

A casa onde moramos é muito mais iluminada e confortável, o carro, mesmo que não seja o mais novo e mais moderno, é usado com gratidão ao Senhor e para Sua glória e honra, os outros bens que venhamos a adquirir, são colocados no altar de Deus e são usados para nosso regozijo e para o engrandecimento de Seu reino.

Se você almeja um grande patrimônio, comece pelo maior tesouro: Cristo.

As outras coisas: casas, carros, fazendas, ações da Bolsa,servirão para aumentar seu patrimônio, mas com valor bem inferior.

Fonte: Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:

http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O que devo fazer?

quarta-feira

Quem é assim não pense que vai receber alguma coisa do Senhor, pois não tem firmeza e nunca sabe o que deve fazer.
(Tg 1.7-8)

A mulher samaritana não se perguntou: “Devo abandonar o meu sexto marido e voltar para o primeiro?”.

A mulher adúltera não se perguntou: “Devo continuar a pecar já que todos os meus acusadores, tanto os jovens como os mais idosos, pecam tanto quanto eu?”.

A mulher pecadora não se perguntou: “Devo me tornar uma religiosa para o resto da vida porque Jesus perdoou os meus muitos pecados?”.

Pedro não se perguntou: “Depois de ter negado a Jesus por três vezes devo abandonar o grupo de apóstolos?”.

Zaqueu, o publicano, não se perguntou: “Devo devolver quatro vezes mais o que roubei dos outros e dar metade dos meus bens para os pobres?”.

Abraão não se perguntou: “Devo mesmo oferecer meu único filho, a quem eu amo, em sacrifício?”.

Moisés não se perguntou: “Devo mesmo desprezar os prazeres do pecado aqui da corte de Faraó e sofrer com o povo de Deus?”.

Paulo não se perguntou: “Devo seguir para Jerusalém, onde a prisão e a morte estão à minha espera?”.

No entanto, podemos imaginar o irmão do filho pródigo se perguntando: “Devo me alegrar com meu pai e meus vizinhos porque meu irmão estava morto e vive de novo, estava perdido e foi achado?”

E, também, Pilatos deve ter tido esta dúvida no seu íntimo: “Devo soltar Jesus, em quem não encontrei crime algum, ou Barrabás, que promoveu uma rebelião aqui em Jerusalém e matou uma pessoa?”.

Do mesmo modo o mestre da lei deve ter se perguntado: “Devo cuidar primeiro do funeral do meu pai, ou seguir a Jesus imediatamente?”.

As pessoas que não estão sobre a rocha, que não têm firmeza, que não têm fé, que são como ondas do mar, que o vento leva de um lado para o outro, nunca sabem o que fazer, vivem confusas, tateando no escuro, indecisas, intranquilas.

Muitas vezes, preferem fazer o que é mais cômodo, mais fácil, mais vantajoso.

Saber em que esquina se deve virar, o que fazer a cada estágio da vida, acertar em todas as escolhas – é algo extremamente necessário.

- Fazer o que se deve fazer é sempre o melhor!

Fonte: Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/01/22/autor/elben-cesar/o-que-devo-fazer

Valores segundo a escala divina

Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste; que é o homem mortal para que te lembres dele? e o filho do homem, para que o visites?

(Salmo 8:3-4).

Frente à imensidão do universo nosso globo terrestre é um minúsculo grão de pó.

Diante de tamanha amplitude, nos sentimos muito pequenos e insignificantes.

Então surge uma pergunta: que importância tem a nossa vida?

No salmo 8 Davi formula uma questão semelhante e logo afirma que Deus se interessa por nós.

Sim, toda a Bíblia revela esse fato. Deus se interessa de maneira particular e individualizada por cada ser humano que habita este planeta.

Deus não julga segundo nossos critérios, mas utiliza outra escala de valores na qual uma alma humana vale mais que o mundo inteiro, conforme o próprio Senhor Jesus declara (Mateus 16:26).

Temos a tendência de imaginar a Terra como o centro do universo físico, porém a astronomia nos ensina que isso não é verdade.

Contudo, moral e espiritualmente a Terra representa muito mais que isso.

Ela foi o cenário no qual o maior e mais surpreendente fato aconteceu: Deus se tornou Homem, nasceu, morreu e ressuscitou.

Na cruz Ele nos provou o valor que cada pessoa tem, pois ofereceu Seu próprio Filho para nos resgatar.

E graças a este sacrifício, Deus acolhe todos os que se aproximam dEle pela fé.

Somos avaliados na escala humana de acordo com o que temos e conseguimos ajuntar.

Na escala divina, é o contrário; somos avaliados segundo o que não retivemos.

"Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará.

Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou, que daria o homem pelo resgate da sua alma?"
(Marcos 8:35-37).

A escala divina de valores é inversa à humana: "Porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação" (Lucas 16:15).

Fonte: Devocionário Boa Semente

http://www.apaz.com.br/todo_dia.html   

Platéia surda!

1 Coríntios 2:1-16 [Favor ler abaixo]

Sabemos que no mundo um belo discurso, certo carisma e "palavras persuasivas de sabedoria humana" podem ser suficientes para assegurar a vitória de qualquer causa.

Mas Deus não usa essas habilidades humanas nem estratégias de propaganda para nos fazer conhecer a fé (vv. 4-5).

Apesar de seu elevado nível de instrução, Paulo não brilhou em Corinto por sua sabedoria, cultura ou eloqüência.

Isso seria uma contradição ao seu ensinamento, pois a cruz de Cristo que ele anunciava representa justamente o fim de tudo aquilo do qual o homem se orgulha.

Mas, longe de sair perdendo com isso, o crente tem recebido as coisas invisíveis - aquilo "que por Deus nos foi dado gratuitamente" - e simultaneamente o meio para discerni-las e delas desfrutar: o Espírito Santo, o único agente que Deus utiliza para nos comunicar Seus pensamentos (v. 12).

De que serviria uma partitura sem os instrumentos musicais para interpretá-la, ou um disco sem o aparelho para tocá-lo?

Por outro lado, que efeito teria um belo concerto para uma platéia de pessoas surdas?

Assim a linguagem do Espírito Santo é incompreensível ao "homem natural".

Em contrapartida o "homem espiritual" pode apreciar as coisas espirituais por meio de recursos espirituais (vv. 13-15).

Fonte: Devocionário Todo dia com Jesus

http://www.ajesus.com.br/todo_dia_com_jesus/novotestamento316.html 

1 Coríntios 1.1-16


1 Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria.

2 Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado.

3 E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós.

4 A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder,

5 para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus.

6 Entretanto, expomos sabedoria entre os experimentados; não, porém, a sabedoria deste século, nem a dos poderosos desta época, que se reduzem a nada;

7 mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória;

8 sabedoria essa que nenhum dos poderosos deste século conheceu; porque, se a tivessem conhecido, jamais teriam crucificado o Senhor da  glória;

9 mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.

10 Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus.

11 Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito, que nele está? Assim, também as coisas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus.

12 Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente.

13 Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais.

14 Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.

15 Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém.

16 Pois quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo.     

Distúrbios espirituais

22 de Janeiro

"Porque o meu povo é inclinado a desviar-se de mim; se é concitado a dirigir-se acima, ninguém o faz."
(Oséias 11.7)

Por que será que são tão poucos os cristãos que realmente levam uma vida do jeito que Deus quer?

Em primeiro lugar, a conhecida preguiça espiritual é um dos empecilhos.

Você não acompanha o ritmo do Senhor, mesmo sabendo que deveria andar e viver com Ele.

Você fica para trás, é indolente e remisso na oração e em sua disposição para o ministério, e assim é interrompida a ligação orgânica com o Senhor Jesus.

Distúrbios espirituais são o resultado disso. Em Hebreus 12.3 somos conclamados a não desmaiarmos, não ficarmos fatigados e cansados em nosso ânimo.

O resultado dessa canseira espiritual é que nos tornamos insensíveis e apáticos para com a Palavra de Deus.

Por isso o Senhor lamenta em Isaías 42.20: "Tu vês muitas coisas, mas não as observas; ainda que tens os ouvidos abertos, nada ouves."

Essas palavras muito enérgicas ilustram a preguiça espiritual. Acordemos!

Em 2 Pedro 1.3 temos a promessa de que nos foram dadas as melhores condições para que possamos viver da maneira que agrada a Deus:

"Visto como pelo seu divino poder nos têm sido doadas todas as cousas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude."

Fonte: Devocionário Pérolas Diárias

http://www.chamada.com.br/perolas/?mes=Janeiro&dia=22

O meu nome ou o nome dele?

Para Refletir...(21/01/14)

"Aleluia! Louvai, servos do SENHOR, louvai o nome do SENHOR. Bendito seja o nome do SENHOR, agora e para sempre"
(Salmos 113:1, 2).

"Lembro, quando era ainda bem jovem e não conhecia o Senhor, que trabalhei em uma indústria com um rapaz chamado Jesus.

Ele tinha o mesmo nome do Salvador, mas não tinha o Salvador em sua vida.

Era um dos empregados mais problemáticos da área administrativa." (P. Barbosa)

De que adianta o nosso nome lembrar ou homenagear ao Senhor, ou a um santo do passado, ou a um personagem ilustre da história, se as nossas atitudes contradizem o que eles fizeram?

De que adianta eu ter o nome do Senhor gravado em uma camiseta, ou em um broche no bolso, ou em uma fita na cabeça, ou mesmo na Bíblia que carrego debaixo do braço, se não o tenho no coração?

O brilho que um cristão mostra por onde passa não vem do seu exterior, mas do interior, da alma.

Somos cristãos em um todo e não simplesmente no nome ou no que carregamos como adereço de nosso corpo.

Somos abençoados quando nos comprometemos com o Senhor Jesus, quando confiamos em Sua Palavra, quando O colocamos em primeiro lugar em tudo o que fazemos, quando não temos receio de dizer "o meu viver é Cristo".

Mais do que a importância de meu nome, o Senhor deseja que Seu nome seja importante em mim.

Mais do que usar uma camisa com a citação "Eu sou de Jesus", o Senhor quer que eu use a
minha vida para Sua glória e honra.

Seja qual for o meu nome, o Senhor deseja que ele esteja escrito no Livro da Vida e seja proclamado no dia em que receber os "benditos do Pai" nos portões celestiais.

O meu nome é importante -- quando glorifica o nome de Jesus!

Fonte: Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:

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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Como pedir fé sem fé?

Peçam com fé e não duvidem de modo nenhum.
(Tg 1.6a)

Tiago acaba de dizer que Deus responderá à oração “porque é generoso e dá com bondade a todos”.

Esse “todos” não inclui os crentes sem fé. Daí a exortação: “Tenham também coragem ao pedir e acreditem de verdade, sem pensar duas vezes” (1.6a, AM).

Nesse caso, aquele que não tem fé deve primeiro suplicar por fé, e não por sabedoria ou qualquer outra coisa.

Porém, como pedir fé se a oração sem fé não é válida? Como se pode pedir fé sem fé?

Talvez haja uma fé tão pequena quanto a substância ainda informe que está no útero de uma mulher que acabou de engravidar.

É pequena, mas existe. Jesus não disse que a pequena fé, do tamanho de uma semente de mostarda, seria suficiente para transportar montanhas de um lugar para outro (Mt 17.20)?

Os discípulos de Jesus não foram humildes e honestos para pedir ao Senhor: “Aumente a nossa fé” (Lc 17.5)?

E o pai daquele endemoninhado não disse a Jesus: “Eu tenho fé! Ajuda-me a ter mais fé ainda!” (Mc 9.24)?

E se aquele que ora acha que nem a fé do tamanho de um embrião ele tem, ele pode começar a subir a montanha da fé confessando essa carência.

Ele deve sentar-se entre os que creem e, desse modo, ser imperceptivelmente contagiado por eles.

Ele deve se aproximar da Palavra de Deus, pois “a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem vem por meio da pregação a respeito de Cristo” (Rm 10.17, AS21).

Ele deve levar a sério o que está registrado no livro do profeta Isaías: “Escutem, os que têm sede: venham beber água! Venham, os que não têm dinheiro [ou os que não têm fé]: comprem comida e comam! Venham e comprem leite e vinho, que tudo é de graça” (Is 55.1).

Abraão não creu de uma hora para a outra. A fé do chamado “pai da fé” foi crescendo de lance em lance, de degrau em degrau.

- Fé pequena não é uma sina!

Fonte: Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

/http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/01/20/autor/elben-cesar/como-pedir-fe-sem-fe/

Com todo o teu coração

Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração.

Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento


(Provérbios 4:23; Mateus 22:37).

No sentido bíblico do termo, o homem é identificado inteiramente com seu "coração", o qual representa a essência mais profunda que nele existe, o centro da sua personalidade, o ponto de convergência de suas motivações, a fonte de suas forças vitais, a sede de sua vida afetiva, atos, sabedoria e toda compreensão e inteligência.

Deus não olha nossa aparência, mas o interior de nosso ser, o coração.

Conhece o que pensamos, o que amamos e sabe o que nos motiva.

O evangelho nos traz uma boa notícia. Deus quer nos dar um coração completamente novo!

Isso é imprescindível, pois desde que o pecado entrou no mundo, o coração humano passou a ser uma fonte contaminada e corrupta.

O Senhor Jesus afirmou: "Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura.

Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem" (Marcos 7:21-23).

Como precisamos da purificação divina! E Deus faz tal limpeza em cada pessoa que crê no Senhor Jesus Cristo (Atos 15:9).

Ele nos concede Sua própria vida, Seu próprio Espírito Santo, Sua própria essência.

"O Senhor meu Deus iluminará as minhas trevas" (Salmo 18:28).

Há alguma esfera secreta, algum pecado oculto que tentamos esconder de Cristo?

Aquele que venceu a fonte do mal também nos dá os recursos para triunfar sobre qualquer mal que esteja presente em nosso coração.

Fonte: Devocionário Boa Semente

http://www.apaz.com.br/todo_dia.html

Os que se perdem

1 Coríntios 1:17-31 [Favor ler abaixo]

"Para nós que somos salvos", a palavra da cruz é poder de Deus. Mas para as demais pessoas é tão somente loucura.

Todo o significado da cruz (a morte de um Justo exigida pela justiça de Deus, o perdão gratuito para os pecadores, o renunciar a si mesmo) são verdades que conflitam com a razão humana.

Se, por outro lado, forem oferecidos milagres e obras espetaculares, o requisito de um nobre ideal e um código moral que exige muitos esforços... bem, esse será o tipo de religião não choca ninguém.

Mas oh! O versículo 18 classifica todos os sábios, todos os escribas e inquiridores, em resumo, poderosos intelectuais deste e dos demais séculos sob a mesma e espantosa designação:
"os que se perdem".

É fato que entre os redimidos do Senhor não há muitos sábios, poderosos ou nobres (v. 26), pois estes têm mais dificuldade de tornar-se "como crianças" (Mateus 18:3, 11:25).

Para Se glorificar, Deus escolhe o que é fraco, vil e menosprezado - e é essa a opinião que o mundo tem sobre os cristãos.

Mas que importa seu próprio valor, uma vez que estão em Cristo e para eles Cristo se tornou tudo: poder, sabedoria, justiça e redenção (vv. 24 e 30)?

Fonte: Devocionário Todo dia com Jesus

http://www.ajesus.com.br/todo_dia_com_jesus/novotestamento315.html

1 Coríntios 1.17-31


17 Porque não me enviou Cristo para batizar, mas para pregar o evangelho; não com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo.

18 Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus.

19 Pois está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos.

20 Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca a sabedoria do mundo?

21 Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que crêem pela loucura da pregação.

22 Porque tanto os judeus pedem sinais, como os gregos buscam sabedoria;

23 mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios;

24 mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.

25 Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.

26 Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento;

27 pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes;

28 e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são;

29 a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus.

30 Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção,

31 para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor.


Nossa Pátria está nos Céus

21 de Janeiro

"Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo."
(Filipenses 3.20)

A Bíblia parte do princípio de que nós, os que cremos no Senhor Jesus Cristo, já temos o céu mesmo estando ainda na terra.

Não precisamos mais lutar para conseguir o céu; podemos viver a partir da certeza de que já temos uma pátria celestial.

Mas como é que isso pode ser realizado aqui na terra?

A resposta lemos em Colossenses 2.6: "Ora, como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele."

Posso estar em Cristo e Ele estar em mim. É dessa maneira que eu ando nEle.

Este é o andar nos céus. Jesus subiu aos céus com Seu corpo glorificado, onde agora está assentado à direita de Deus.

Mas, ao mesmo tempo, Ele está na terra, só que em sentido inverso do nosso.

Enquanto Ele se assenta ao lado do Pai literalmente, Ele habita em nossos corações pelo Espírito Santo, como diz Efésios 3.17: "...e assim habite Cristo nos vossos corações, pela fé."

Assim conseguimos entender esse maravilhoso intercâmbio: enquanto que, com nosso corpo, ainda andamos sobre a terra, nosso espírito já está no céu.

A conseqüência irrefutável é mencionada em 1 João 2.6:
"...aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou."

Fonte: Devocionário Pérolas Diárias


http://www.chamada.com.br/perolas/?mes=Janeiro&dia=21

Roma não foi construída em um dia

"Porque ele diz: Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação" (2 Coríntios 6:2).

Certo escocês trabalhava muito duro e exigia que todos que estavam sob suas ordens fizessem o mesmo.

Seus companheiros de trabalho o provocaram dizendo: "Escocês, você sabia que Roma não foi construída em um dia?"

"Sim", ele respondeu. "Eu sei disso. Mas eu não era o capataz naquele trabalho."

O Senhor não espera que construamos uma cidade em um dia, nem que preguemos a Sua palavra a todos os perdidos em um dia, nem que transformemos todas as trevas do mundo em luz em um dia, mas, espera que estejamos prontos a dizer:

"Senhor, conte comigo para ser uma bênção em cada dia de minha vida".

Trabalhar duro para o Senhor é a tarefa que mais alegria e regozijo traz ao coração.

* Não há nada que nos dê mais prazer e satisfação.

* Não há melhor caminho para chegarmos à plena e verdadeira felicidade.

* Não queremos ser "capatazes" de Cristo, mas, servos fiéis e dedicados, que trabalham com amor e gratidão.

* Não queremos dizer "Faça isso... faça aquilo..." mas, "Senhor, o que devo fazer? Aonde devo ir?

Como queres que eu trabalhe para que Seu nome seja engrandecido e glorificado?"

Roma não foi construída em um dia, porém, um dia pode ser fatal para muitos que estão perdidos, angustiados, deprimidos, sem esperanças, sem Cristo no coração.

Precisamos aproveitar toda oportunidade, precisamos agir com urgência, precisamos nos colocar no altar do Senhor "hoje", "agora" sem hesitar um único momento.

O dia mais importante de nossa "Roma espiritual" é hoje!

O dia para testemunharmos do amor de Deus é hoje!

O Senhor conta conosco para abençoar o mundo hoje. Amanhã poderá ser muito tarde.

Levante-se imediatamente e faça a sua parte!

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

O manifesto de Nazaré

O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres.
[Lucas 4.18]

Mateus e Marcos situam a visita de Jesus à sinagoga de Nazaré mais adiante em seu ministério.

Lucas, no entanto, a coloca deliberadamente bem no início de seu ministério, porque ele a vê como um prenúncio profético da mensagem de Jesus e de sua rejeição por parte de seu próprio povo.

Jesus leu os dois primeiros versículos de Isaías 61 e imediatamente afirmou que Isaías estava se referindo a ele.

“Hoje se cumpriu a Escritura que vocês acabaram de ouvir” (Lc 4.21).

Ele era o Messias, o ungido, que havia sido designado para trazer libertação a quatro categorias de pessoas — aos pobres, aos cativos, aos cegos e aos oprimidos.

A questão crucial é se a condição desses grupos é espiritual ou sociopolítica. Há respostas diferentes.

Alguns espiritualizam o evangelho, como se ele oferecesse somente salvação do pecado.

Outros politizam o evangelho, como se ele oferecesse somente libertação da opressão.

Nenhuma dessas posições, no entanto, é satisfatória, pois nenhuma das duas faz justiça ao texto.

Os que o espiritualizam se esquecem de que Jesus teve comunhão com os pobres, ao passo que os que o politizam se esquecem de que a palavra grega para liberdade (v. 18) pode também significar “perdão”.

A única maneira de resolver esse dilema é dizer que ambos estão corretos, uma vez que Jesus ensinou ambas as coisas.

Os pobres no Antigo Testamento eram pessoas humildes, que clamavam a Deus por misericórdia,
e pessoas oprimidas, que necessitavam ser libertas.

Além disso, “o evangelho vem como boas novas para ambos.

* Os espiritualmente pobres, que… se humilham diante de Deus, recebem pela fé o dom gratuito da salvação…

* Os materialmente pobres e sem forças encontram, além da nova dignidade como filhos de Deus, o amor de irmãos e irmãs, que lutarão para a sua libertação de tudo que os rebaixa e oprime”.

O que é verdadeiro acerca dos pobres (tanto material quanto espiritualmente) é também verdadeiro sobre os cativos, os cegos e os oprimidos.

O evangelho é boa nova para eles também em ambos os sentidos.

Para saber mais: Lucas 4.14-21

Fonte: Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

/http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/01/11/autor/john-stott/o-manifesto-de-nazare/

Seu passado o alcançará

Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro

(Isaías 43:25).

Certo ministro de Estado teve de pedir demissão para evitar uma saída humilhante, pois antes de ocupar tão importante cargo havia administrado de maneira incorreta o erário público.

E quando isso aconteceu? Vinte anos antes!

Políticos e empresários podem ser denunciados por suas vitimas.

Às vezes as queixas são expostas depois de vários anos, pois "tudo o que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7).

Algumas pessoas têm de prestar contas diante da justiça humana, mas todos terão de fazê-lo diante de Deus, porque "cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus" (Romanos 14:12).

Realmente se pode afirmar que o passado de quem ignorou ou rejeitou a Deus irá alcançá-lo.

Quando comparecer diante do grande trono branco no juízo final, os livros serão abertos e o réu será julgado "pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras" (Apocalipse 20:11-15).

E para quem não tem o nome escrito no Livro da Vida só resta a condenação.

Mas ainda há um caminho de perdão: a confissão e o arrependimento.

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" (1 João 1:9).

E embora neste mundo tenhamos de sofrer as consequências de nossos atos, no porvir Deus nos promete: "Dos teus pecados não me lembro", pois Jesus já os expiou na cruz.

Fonte: Devocionário Boa Semente

http://www.apaz.com.br/todo_dia.html

Não precisando das exortações

Romanos 15:14-33 [Favor ler abaixo]

O apóstolo tem a melhor das impressões dos cristãos de Roma (v. 14). Admitir o bem em nossos irmãos é ter confiança que Cristo está neles. É também estimulá-los a manter-se neste nível.

Com comovedora humildade, Paulo reconhece que eles eram capazes de exortar-se mutuamente, não precisando das exortações do apóstolo (v. 14).

Ele tampouco escreve como se eles tivessem de sentir-se honrados com sua presença, mas, ao contrário, é Paulo que quer desfrutar da presença deles (v. 24).

Finalmente, o grande apóstolo diz aos irmãos de Roma que ele necessita de suas orações (v. 30).

Impulsionado por seu zelo pelo Evangelho, Paulo a muito desejava ir a Roma; nos versículos 20 a 22, ele explica a razão de sua demora em visitar os crentes daquela cidade:

"Esforçando-me deste modo por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheio; antes, como está escrito: Hão de vê-lo aqueles que não tiveram notícia dele, e compreendê-lo os que nada tinham ouvido a seu respeito.

Essa foi a razão por que também muitas vezes me senti impedido de visitar-vos".

Seu desejo, expresso no versículo 32 ("e possa recrear-me convosco"), foi cumprido, pois o autor de Atos dos apóstolos escreveu:

"Vendo-os Paulo, e dando por isso graças a Deus, sentiu-se mais animado" (Atos 28:15).

Fonte: Devocionário Todo dia com Jesus

http://www.ajesus.com.br/todo_dia_com_jesus/novotestamento311.html

Romanos 15.14-33


14 E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros.

15 Entretanto, vos escrevi em parte mais ousadamente, como para vos trazer isto de novo à memória, por causa da graça que me foi outorgada por Deus,

16 para que eu seja ministro de Cristo Jesus entre os gentios, no sagrado encargo de anunciar o evangelho de Deus, de modo que a oferta deles seja aceitável, uma vez santificada pelo Espírito Santo.

17 Tenho, pois, motivo de gloriar-me em Cristo Jesus nas coisas concernentes a Deus.

18 Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavra e por obras,

19 por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo; de maneira que, desde Jerusalém e circunvizinhanças até ao Ilírico, tenho divulgado o evangelho de Cristo,

20 esforçando-me, deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheio;

21 antes, como está escrito: Hão de vê-lo aqueles que não tiveram notícia dele, e compreendê-lo os que nada tinham ouvido a seu respeito.

22 Essa foi a razão por que também, muitas vezes, me senti impedido de visitar-vos.

23 Mas, agora, não tendo já campo de atividade nestas regiões e desejando há muito visitar-vos,

24 penso em fazê-lo quando em viagem para a Espanha, pois espero que, de passagem, estarei convosco e que para lá seja por vós encaminhado, depois de haver primeiro desfrutado um pouco a vossa companhia.

25 Mas, agora, estou de partida para Jerusalém, a serviço dos santos.

26 Porque aprouve à Macedônia e à Acaia levantar uma coleta em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em Jerusalém.

27 Isto lhes pareceu bem, e mesmo lhes são devedores; porque, se os gentios têm sido participantes dos valores espirituais dos judeus, devem também servi-los com bens materiais.

28 Tendo, pois, concluído isto e havendo-lhes consignado este fruto, passando por vós, irei à Espanha.

29 E bem sei que, ao visitar-vos, irei na plenitude da bênção de Cristo.

30 Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor,

31 para que eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judéia, e que este meu serviço em Jerusalém seja bem aceito pelos santos;

32 a fim de que, ao visitar-vos, pela vontade de Deus, chegue à vossa presença com alegria e possa recrear-me convosco.

33 E o Deus da paz seja com todos vós. Amém!

Crise de purificação dos pecados

17 de Janeiro

"E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro."
(1 João 3.3)

Eu creio que muitas tentações são creditadas na conta de Satanás quando elas, na verdade, têm sua origem em um coração que não foi purificado completamente de todos os pecados.

Muito do seu nervosismo e irritação desapareceriam de sua vida se você não se esquecesse da purificação dos pecados do passado.

Essa crise na purificação dos seus pecados acontece porque você não acompanha o ritmo do Senhor.

Enoque não foi arrebatado por pouca coisa. A respeito dele a Bíblia diz que: "Andou Enoque com Deus, e já não era, porque Deus o tomou para si."

Em outras palavras: Enoque acompanhou o Senhor.

Você sabe o que significa se adiantar ao Senhor, correr à Sua frente?

Significa ter uma vida de religiosidade sem uma purificação mais profunda na presença de Deus.

E esta é a contradição na qual vivemos quando falamos, cantamos ou oramos algo que não condiz com nosso coração.

Se você dá testemunho de algo que não experimentou em sua própria vida, seu testemunho não tem poder, pois paira sobre sua vida espiritual essa crise de purificação.

Essa é a grande fraqueza cristã. Por isso: venha à luz!

Fonte: Devocionário Pérolas Diárias

http://www.chamada.com.br/perolas/?mes=Janeiro&dia=17

Sem Ele o sucesso é improvável

Para Refletir...(17/01/14)

"... e o Espírito Santo estava sobre ele"
(Lucas 2:25).

"Sua dependência no Espírito Santo determinará seu sucesso como um líder."

Não é apenas na busca de liderança que devemos estar submissos ao Espírito Santo e à vontade de Deus.

Para tudo em nossas vidas devemos buscar direção, graça e unção do Senhor.

* Sem Ele não conseguimos nada;

* sem Ele não vamos a lugar algum;

* sem Ele nossas atitudes podem ser completamente inúteis.

Quando aprendemos a confiar em Deus e deixar que Seu Espírito dirija nossos passos, Ele nos guia para a melhor escola, nos capacita para o melhor emprego, nos ensina a vencer todas as etapas para as grandes conquistas e o sucesso.

Se o Espírito Santo de Deus se move em mim, eu caminho com segurança e determinação, minhas decisões são firmes e acertadas, minha alegria é contagiante e motivadora, minhas palavras são sábias e convincentes, meu semblante brilha mostrando que Cristo é Senhor de minha vida e companheiro inseparável de todas as minhas andanças.

Eu quero depender do Espírito em tudo que penso, em tudo que planejo, em tudo que faço, em todos os dias de minha vida.

É Ele que me convence dos erros e me conduz aos acertos.

É Ele que me ensina a orar, a ler a palavra de Deus, a testemunhar em todas as oportunidades que surgem, a ser uma bênção que glorifica o nome do Senhor e Salvador Jesus Cristo.

A minha dependência do Espírito determina o meu sucesso como líder, como pai, como filho, como servo do Altíssimo, como exemplo dos fiéis, como sal nesta terra insípida, como luz neste mundo envolto em trevas e mentiras.

O nosso verso inicial diz que o Espírito estava sobre Simeão.

Eu quero que esteja também sobre mim. E você, quer ser dirigido pelo Espírito do Senhor?

Fonte: Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:

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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Um presente de muito valor, mas estranho!

quinta-feira

Meus irmãos, sintam-se felizes quando passarem por todo tipo de aflições.
(Tg 1.2)

Parece um absurdo o que Tiago pede aos membros do corpo de Cristo: sintam-se felizes, tenham suma alegria, aceitem com a maior boa vontade, quando experimentarem todo tipo de aflições, múltiplas provações e toda sorte de dificuldades.

Esse trânsito curto ou demorado pelo sofrimento é uma prova ou um teste a que Deus os submete em benefício deles próprios ou da igreja.

Uma paráfrase chega a dizer que o conjunto de lutas e aflições é um “presente especial” (AM).

Tanto a alegria como a felicidade não são sensações frequentes nem fáceis.

Na maior parte das vezes elas dependem das circunstâncias e esperam a dor passar para, só depois, aparecerem.

Mas Tiago está falando de uma felicidade a toda prova em meio a circunstâncias exatamente contrárias.

Por que esse incômodo é um presente especial de Deus?

Por que devo me sentir feliz quando, segundo a experiência humana, não há nenhum motivo para alegria?

O pedido que o apóstolo faz é absurdo, algo contrário à lógica por causa daquilo que a provação produz.

Quem interrompe a leitura da Carta de Tiago no verso dois tem razão para ficar confuso e aborrecido.

Mas o verso seguinte explica tudo: “quando a sua fé vence essas provações, ela produz perseverança”.

O cristão se alegra porque “a provação abala o entusiasmo infantil, romântico e
descompromissado” e aumenta o volume da fé, da paciência, da constância e da perseverança.

As fibras das convicções e da fé ficam mais rígidas e o crente se prepara melhor para a batalha emocional seguinte.

Outro benefício da aflição é que ela nos coloca de joelhos dobrados. Por meio da oração suplicamos o alívio que vem de cima.

Absolutamente nada nos sobrevém por acaso!

Fonte: Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/01/16/autor/elben-cesar/um-presente-de-muito-valor-mas-estranho/

Honremos a todos os homens

A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.

Eis que Deus é mui grande, contudo a ninguém despreza


(Provérbios 15:1; Jó 36:5).

Jim, um policial crente, acabara de receber uma medalha de honra.

Em quinze anos exercendo o ofício de manter a ordem nas ruas sempre demonstrou respeito para com os demais, inclusive para com os bêbados que faziam algazarra.

Um amigo lhe perguntou por que agia assim.

Jim era uma pessoa tímida; não gostava de falar sobre si mesmo, mas contou seu segredo e deu testemunho de seu Senhor.

"Há duas coisas que normalmente faço: primeiro, quando me chamam por causa de uma briga de bar, nunca penso: `De novo um vagabundo bebeu demais´.

Não, mas penso assim: `Ali está um homem que tem direitos, o marido de alguém, o pai de alguém, o filho de alguém, o vizinho de alguém que se embriagou´.

Procuro pensar em quem a pessoa é e não no que ela fez.

A segunda coisa está na Bíblia. Ela diz que uma resposta dada com brandura elimina a ira.

Quando me aproximo da janela de um veículo, pouco me importa a atitude do motorista.

Falo sempre com um tom de voz um pouco mais baixo que o dele.

E isso tem funcionado por quinze anos."

Mesmo que uma pessoa se encontre em estado lastimável, temos de pensar nela como um ser feito à imagem de Deus e pelo qual o Senhor Jesus morreu.

Para Deus cada ser humano é importante e tem de ser para nós também.

Fonte: Devocionário Todo dia com Jesus

http://www.apaz.com.br/todo_dia.html

Relacionamento com outros crentes

Romanos 14:19-23; 15:1-13 [Ler, por favor, abaxo]

Esses versículos continuam com o tema de nosso relacionamento com outros crentes.

Além da advertência de não escandalizá-los, encontramos outras recomendações positivas:

(1) Seguir as cousas da paz e da edificação mútua (v. 19).

As críticas, pois, tendem a produzir resultado inverso.

(2)Amparar, especialmente em oração, as imperfeições dos fracos (isso não significa de maneira alguma ser conivente com os pecados) recordando que nós mesmos também temos grande necessidade de ser amparados por nossos irmãos devido às nossas próprias fraquezas.

(3) Não buscar o que nos é agradável, mas o que será bom para o nosso próximo.

Assim estaremos seguindo as pegadas do perfeito Exemplo (cap. 15:2-3). Jesus nunca fez nada para Si mesmo.

(4)Dedicar-se a cultivar um mesmo sentimento para que a comunhão na adoração não seja perturbada (vv. 5-6), e receber os outros com a mesma graça que Ele nos recebe (v. 7).

Notemos especialmente as expressões atribuídas no capítulo 15 ao "Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo" (v. 6).

Ele é "o Deus de paciência e consolação" (v. 5), que nos dá essas coisas através da Sua Palavra (v. 4).

Ele é também o "Deus da esperança" (v. 13) e quer que abundemos nela.

Finalmente, o versículo 33 descreve-O como o Deus da paz que estará conosco "todos os dias até à consumação do século" (Mateus 28:20).

Fonte: Devocionário Todo dia com Jesus

http://www.ajesus.com.br/todo_dia_com_jesus/novotestamento310.html

Romanos 14.19-23


19 Assim, pois, seguimos as coisas da paz e também as da edificação de uns para com os outros.

20 Não destruas a obra de Deus por causa da comida. Todas as coisas, na verdade, são limpas, mas é mau para o homem o comer com escândalo.

21 É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar ou se ofender ou se enfraquecer.

22 A fé que tens, tem-na para ti mesmo perante Deus. Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova.

23 Mas aquele que tem dúvidas é condenado se comer, porque o que faz não provém de fé; e tudo o que não provém de fé é pecado.

Romanos 15.1-13

1 Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos.

2 Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação.

3 Porque também Cristo não se agradou a si mesmo; antes, como está escrito: As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre mim.

4 Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.

5 Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus,

6 para que concordemente e a uma voz glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.

7 Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus.

8 Digo, pois, que Cristo foi constituído ministro da circuncisão, em prol da verdade de Deus, para confirmar as promessas feitas aos nossos pais;

9 e para que os gentios glorifiquem a Deus por causa da sua misericórdia, como está escrito: Por isso, eu te glorificarei entre os gentios e cantarei louvores ao teu nome.

10 E também diz: Alegrai-vos, ó gentios, com o seu povo.

11 E ainda: Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, e todos os povos o louvem.

12 Também Isaías diz: Haverá a raiz de Jessé, aquele que se levanta para governar os gentios; nele os gentios esperarão.

13 E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo.

Que ciclo maravilhoso!

16 de Janeiro

Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo."
(Judas 20)

Orar no Espírito Santo é um mistério. Essa oração tem a garantia de ser ouvida porque sua origem não é no nosso coração, mas no coração de Deus.

Quando começarmos a meditar sobre isso e entendermos esse assunto com nossa mente e com nosso espírito, não teremos coragem de nos tornarmos relapsos na intercessão e na adoração.

Samuel, o velho servo de Deus, já havia captado essa realidade quando falou ao povo de Israel bem no fim de seu ministério:

"Quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós."

A oração no Espírito é algo tão grandioso, que o apóstolo Paulo o descreve da seguinte maneira: "...porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis."

Se, ao orarmos no Espírito Santo, na realidade não somos nós que oramos, mas é o Espírito de Deus que ora através de nós, entendemos que a verdadeira oração vem de Deus e – através do Seu Espírito orando na pessoa que se prostra diante de dEle – retorna para o destino de sua oração, ou seja, retorna para Deus.

Que ciclo maravilhoso!

Fonte: Devocionário Pérolas Diárias

http://www.chamada.com.br/perolas/?mes=Janeiro&dia=16 

Quem deve aparecer mais?


"É necessário que ele cresça e que eu diminua" 
(João 3:30).

Um homem escreveu para sua casa dizendo que havia estado em uma grande cidade e que tinha tido oportunidade de ouvir dois grandes pregadores, um pela manhã e outro à noite.

Ele contou que pela manhã ouviu o Pastor B e na reunião da noite ouviu o Pastor S.

"Eu fiquei impressionado com ambos. Dr. B é um grande pastor, mas, Dr. S tem um maravilhoso Salvador."

Que tipo de impressão causamos aos que nos ouvem ou nos conhecem?

Costumamos priorizar aquilo que somos ou aquilo que de Deus temos recebido?

Estamos sempre buscando bênçãos ou procurando ser bênçãos para os demais?

Queremos que nossas virtudes apareçam ou que o Senhor Jesus Cristo apareça em nós?

Não estamos errados quando tentamos mostrar nosso preparo, nossa capacidade e realizações.

É para isso que vivemos -- para crescer, realizar sonhos, alcançar vitórias.

Mas, quando deixamos a glória de Deus brilhar em nossas vidas e quando procuramos realçar aquilo que o Senhor faz em nós e através de nós, não apenas testificamos de nosso regozijo como proporcionamos a oportunidade de outros se alegrarem da mesma forma que nós.

A motivação principal do bem que fazemos deve ser mostrar o grande amor de Deus.

Nossos exercícios de fé e confiança nada mais são do que o proclamar do grande poder do Senhor.

A firmeza de nossa esperança é uma pregação viva de que tudo é possível para aqueles que em Cristo confiam.

Provavelmente, muitos ficarão empolgados com o seu êxito pessoal e serão estimulados a prosseguir em suas tentativas de conquistas.

Mas, certamente, o alcance do brilho do Senhor em sua vida não só motivará a muitos como também edificará vidas, fortalecerá lares, transformará o mundo.

A primeira opção fará de você uma pessoa muito feliz neste mundo; a segunda, estenderá esta felicidade por toda a eternidade.

Fonte: Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:

http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/

A vida de oração do Senhor

quarta-feira

De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um lugar deserto, onde ficou orando.
[Marcos 1.35]

É difícil para nós imaginarmos o nível de exigência desse ministério triplo de Jesus.

Marcos nos dá o resumo de um dia comum em Cafarnaum.

Já começou com ensino, e Jesus deixou seus ouvintes impressionados com a autoridade com a qual falava.

Notícias sobre ele se espalharam rapidamente por toda a região da Galileia, de modo que multidões vieram ao seu encontro para receberem o ensino e para serem curadas.

Naquela noite, depois do entardecer, quando o tempo esfriou e ele esperava por uma refeição e algum descanso, “toda a cidade se reuniu à porta da casa” (v. 33), e ele curou os enfermos.

Soa fácil, mas, quando mais tarde, ele curou uma mulher que sofria de hemorragia, lemos que poder saiu dele.

Ele deve ter se sentido esgotado. E ainda mais desgastante foi o seu confronto com espíritos malignos.

O reino de Deus havia chegado; o reino do demônio não bateria em retirada sem luta.

Pergunto-me a que horas Jesus foi se deitar naquela noite.

Tudo o que sabemos é que, depois de um dia intenso de ministério, ele precisava de repouso físico e espiritual.

Muito cedo pela manhã, Jesus se levantou e foi para um lugar solitário para orar.

Lucas foi o evangelista que demonstrou um interesse maior nesse aspecto do comportamento
de Jesus.

Ele menciona dez ocasiões em que Jesus orou, muitas das quais não aparecem nos outros Evangelhos.

Jesus certamente conhecia os versículos do Antigo Testamento como Isaías 40.31:

“Aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças”.

E buscou essa renovação de energia na oração.

Nós sabemos também quão íntima era a sua relação com seu Pai, tendo em vista o uso que fez da forma de tratamento diminutiva aramaica “Abba”.

O falecido professor Joachim Jeremias escreveu:


“Em nenhum lugar na literatura das orações do judaísmo antigo… essa invocação de Deus como Abba é encontrada… Jesus,por outro lado, sempre a usou quando orava”.

Assim, renovado e descansado por meio da oração, Jesus retornaria às pressões de seu ministério intenso.

É esse ritmo, entre a oração e o ministério, entre a renovação e o engajamento, que capacitou Jesus para resistir às pressões de seu ministério.

E se ele necessitou disso, quanto mais nós necessitamos!

Para saber mais: Marcos 1.21-39

Fonte: Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/01/15/autor/john-stott/a-vida-de-oracao-do-senhor/

Deus nos convida

 (Lucas 14:16-24)


O Senhor? é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.

Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus


(2 Pedro 3:9; 2 Coríntios 5:20).

Deus nos convida para um grande banquete.

É um "grande banquete" por causa do Anfitrião, do número de convidados, da abundância com a qual Ele deseja brindar Seus convidados e, por fim, pelo imensurável preço que tal festa custou.

Quem seria tão insensato a ponto de rejeitar esse banquete?

Infelizmente foi o que aconteceu quando o dono da casa enviou seu servo para buscar os convidados: "Vinde, que já tudo está preparado" (v. 17).

Cada convidado apresentou uma desculpa diferente para não ir, que envolviam interesses legítimos e bons em si mesmos, mas que constituíam obstáculos para aceitar o convite de Deus.

Os primeiros convidados menosprezaram o grande banquete e, por conseguinte, Aquele que o oferecia.

Então o pai da família disse: "Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade, e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos e cegos?

Sai pelos caminhos e valados, e força-os a entrar, para que a minha casa se encha".

Deus se voltou para os que estavam afastados dEle, os humildes e desprezados, o que não tinham qualquer direito, pois queria compartilhar com eles sua maravilhosa festa.

Dois mil anos depois, ainda há lugar!

O preço incalculável dessa festa foi pago pelo Filho do próprio Deus, quando morreu na cruz.

E vocês, leitores, já aceitaram o convite ou estão dando desculpas?

Fonte: Devocionário Boa Semente

http://www.apaz.com.br/todo_dia.html