sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Marcos – Capítulo 9

1 Dizia-lhes ainda: Em verdade vos afirmo que, dos que aqui se encontram, alguns há que, de maneira nenhuma, passarão pela morte até que vejam ter chegado com poder o reino de Deus.
2 Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, Tiago e João e levou-os sós, à parte, a um alto monte. Foi transfigurado diante deles;
3 as suas vestes tornaram-se resplandecentes e sobremodo brancas, como nenhum lavandeiro na terra as poderia alvejar.
4 Apareceu-lhes Elias com Moisés, e estavam falando com Jesus.
5 Então, Pedro, tomando a palavra, disse: Mestre, bom é estarmos aqui e que façamos três tendas: uma será tua, outra, para Moisés, e outra, para Elias.
6 Pois não sabia o que dizer, por estarem eles aterrados.
7 A seguir, veio uma nuvem que os envolveu; e dela uma voz dizia: Este é o meu Filho amado; a ele ouvi.
8 E, de relance, olhando ao redor, a ninguém mais viram com eles, senão Jesus.
9 Ao descerem do monte, ordenou-lhes Jesus que não divulgassem as coisas que tinham visto, até o dia em que o Filho do Homem ressuscitasse dentre os mortos.
10 Eles guardaram a recomendação, perguntando uns aos outros que seria o ressuscitar dentre os mortos.
11 E interrogaram-no, dizendo: Por que dizem os escribas ser necessário que Elias venha primeiro?
12 Então, ele lhes disse: Elias, vindo primeiro, restaurará todas as coisas; como, pois, está escrito sobre o Filho do Homem que sofrerá muito e será aviltado?
13 Eu, porém, vos digo que Elias já veio, e fizeram com ele tudo o que quiseram, como a seu respeito está escrito.
14 Quando eles se aproximaram dos discípulos, viram numerosa multidão ao redor e que os escribas discutiam com eles.
15 E logo toda a multidão, ao ver Jesus, tomada de surpresa, correu para ele e o saudava.
16 Então, ele interpelou os escribas: Que é que discutíeis com eles?
17 E um, dentre a multidão, respondeu: Mestre, trouxe-te o meu filho, possesso de um espírito mudo;
18 e este, onde quer que o apanha, lança-o por terra, e ele espuma, rilha os dentes e vai definhando. Roguei a teus discípulos que o expelissem, e eles não puderam.
19 Então, Jesus lhes disse: Ó geração incrédula, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-mo.
20 E trouxeram-lho; quando ele viu a Jesus, o espírito imediatamente o agitou com violência, e, caindo ele por terra, revolvia-se espumando.
21 Perguntou Jesus ao pai do menino: Há quanto tempo isto lhe sucede? Desde a infância, respondeu;
22 e muitas vezes o tem lançado no fogo e na água, para o matar; mas, se tu podes alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos.
23 Ao que lhe respondeu Jesus: Se podes! Tudo é possível ao que crê.
24 E imediatamente o pai do menino exclamou [com lágrimas]: Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!
25 Vendo Jesus que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai deste jovem e nunca mais tornes a ele.
26 E ele, clamando e agitando-o muito, saiu, deixando-o como se estivesse morto, a ponto de muitos dizerem: Morreu.
27 Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou.
28 Quando entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram em particular: Por que não pudemos nós expulsá-lo?
29 Respondeu-lhes: Esta casta não pode sair senão por meio de oração [e jejum].
30 E, tendo partido dali, passavam pela Galiléia, e não queria que ninguém o soubesse;
31 porque ensinava os seus discípulos e lhes dizia: O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, e o matarão; mas, três dias depois da sua morte, ressuscitará.
32 Eles, contudo, não compreendiam isto e temiam interrogá-lo.
33 Tendo eles partido para Cafarnaum, estando ele em casa, interrogou os discípulos: De que é que discorríeis pelo caminho?
34 Mas eles guardaram silêncio; porque, pelo caminho, haviam discutido entre si sobre quem era o maior.
35 E ele, assentando-se, chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos.
36 Trazendo uma criança, colocou-a no meio deles e, tomando-a nos braços, disse-lhes:
37 Qualquer que receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe; e qualquer que a mim me receber, não recebe a mim, mas ao que me enviou.
38 Disse-lhe João: Mestre, vimos um homem que, em teu nome, expelia demônios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos, porque não seguia conosco.
39 Mas Jesus respondeu: Não lho proibais; porque ninguém há que faça milagre em meu nome e, logo a seguir, possa falar mal de mim.
40 Pois quem não é contra nós é por nós.
41 Porquanto, aquele que vos der de beber um copo de água, em meu nome, porque sois de Cristo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão.
42 E quem fizer tropeçar a um destes pequeninos crentes, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse lançado no mar.
43 E, se tua mão te faz tropeçar, corta-a; pois é melhor entrares maneta na vida do que, tendo as duas mãos, ires para o inferno, para o fogo inextinguível
44 [onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga].
45 E, se teu pé te faz tropeçar, corta-o; é melhor entrares na vida aleijado do que, tendo os dois pés, seres lançado no inferno
46 [onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga].
47 E, se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o; é melhor entrares no reino de Deus com um só dos teus olhos do que, tendo os dois seres lançado no inferno,
48 onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga.
49 Porque cada um será salgado com fogo.
50 Bom é o sal; mas, se o sal vier a tornar-se insípido, como lhe restaurar o sabor? Tende sal em vós mesmos e paz uns com os outros.

Fonte: Bíblia Sagrada

http://biblia.com.br/joaoferreiraalmeidarevistaatualizada/marcos/mc-capitulo-9/

Orando com confiança

quinta-feira

Por isso lhes digo: Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. — Lucas 11.9

Uma boa oração, que é ouvida por Deus, tem dois pré-requisitos. 

* Primeiro, devemos considerar a promessa de Deus de que ele nos ouvirá. Ao nos lembrarmos da sua promessa, podemos ousar orar com confiança. Pois, se Deus não tivesse nos pedido para orar e não tivesse prometido nos ouvir, então nem todas as pessoas juntas fazendo um mesmo pedido poderiam recebê-lo, por menor que seja o item pedido.

Assim, ninguém recebe qualquer coisa de Deus por causa da qualidade da sua oração, mas apenas por causa da bondade de Deus. Deus antevê todos os nossos pedidos e desejos. Com sua promessa, ele nos impele a orar e a desejar essas coisas para que aprendamos o quanto ele cuida de nós. 

Ele se importa tanto conosco que está pronto para nos dar até mais do que estamos prontos para receber. Por ele nos oferecer tanto, podemos orar com confiança.

* Em segundo lugar, não devemos duvidar do que o Deus verdadeiro e fiel promete fazer. Ele promete ouvir as nossas orações – sim, ele até nos ordena orar. Ele promete isso para que possamos crer firmemente que as nossas orações serão respondidas. 

Como Cristo diz, “Portanto, eu lhes digo: tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá” (Mc 11.24; veja também Mt 21.22). 

Cristo diz também: “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta” (Lc 11.9-10). 

Confiando nessas promessas e obedecendo a esses mandamentos, podemos orar com confiança.

Fonte:  Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/10/29/autor/martinho-lutero/orando-com-confianca/

UM EVENTO INESQUECÍVEL!

E os dois discípulos ouviram-no dizer isto, e seguiram a Jesus. E Jesus, voltando-se e vendo que eles o seguiam, disse-lhes: Que buscais? E eles disseram: Rabi (que, traduzido, quer dizer Mestre), onde moras? ele lhes disse: Vinde, e vede. Foram, e viram onde morava, e ficaram com ele aquele dia; e era já quase a hora décima  (João 1:37-39).

Quando João Batista apontou para o Senhor Jesus e disse: "Vejam! É o Cordeiro de Deus!" (v.36), isso encerrou a questão para os dois discípulos. Eles deixaram João no mesmo instante e seguiram o Senhor Jesus. 

Quando ele lhes perguntou o que queriam, ambos expressaram o simples desejo de estar onde o Mestre estava. O Senhor Jesus lhes fez um convite amigável: "Venham e verão". Eles foram com o Senhor e ficaram com ele o resto do dia. 

Um evento como este, um encontro com o Filho de Deus, não é algo que se possa esquecer facilmente. Anos depois, os dois ainda sabiam muito bem o que aconteceu na hora décima, ou seja, quatro horas da tarde. 

Nada nos é relatado sobre a conversa que tiveram, mas podemos imaginar qual o impacto que ele lhes causou. O Senhor Jesus não vivia em um palácio; nenhuma glória terrena O cercava; mas somente "a glória do unigênito do Pai" (v. 14) irradiava dele. Os dois antigos discípulos de João perceberam algo da majestade de Deus no Senhor Jesus.

Um encontro com o Senhor Jesus em fé domina completamente o coração. No Senhor Jesus a humanidade encontra tudo o que nosso indócil coração anseia. Ele nos liberta do pecado e do poder de Satanás e Se ocupa inteiramente de seus filhos. 

Onde Senhor Jesus Cristo habita existe paz, alegria, conforto, força e esperança. Mas é preciso aceitar o convite do Senhor Jesus para "ir e ver", ou em outras palavras: "Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração" (Jeremias 29:13).

Fontes: Devocionário Todo dia com a Paz e Devocionário Boa Semente

http://www.apaz.com.br/todo_dia.html

O Que Você Faria?

"O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará" (Salmos 23:1).

Um dia eu ensinei a uma classe bíblica de crianças sobre a visita de Jesus à casa de Marta e Maria. Eu falei cuidadosamente sobre as atitudes das irmãs de Lázaro, que se apressaram para limpar a casa e fazer uma comida especial para Jesus. Então eu interrompi minha aula e perguntei: "O que você faria se Jesus fosse visitar sua casa hoje?" Uma pequena menina respondeu depressa: "Eu procuraria minha Bíblia e a deixaria sobre a mesa." (Louise Day)

Ao lermos esta pequena história infantil, concluímos que, quase sempre, agimos da mesma maneira. Só lembramos da Bíblia quando temos alguma coisa a falar --ou pedir -- ao Senhor. Na maior parte do tempo, ela fica guardada, escondida, esquecida, ignorada completamente. O mesmo acontece com nossas orações e, possivelmente, com nossas idas às reuniões da igreja. Cristo tem sido nosso motivo de busca -- mas somente quando passamos por problemas e dificuldades.

E onde ficam os momentos de louvor, de regozijo, de gratidão, de amor ao Senhor que pagou o preço de nossos pecados? Onde fica o "sem mim nada podeis fazer"?

Precisamos lembrar de Cristo todos os dias, todos os momentos de nossa vida. Ele deve ser o nosso guia, o nosso companheiro de todas as situações, o Amigo para quem confidenciaremos nossas dúvidas e inquietudes e de quem não podemos nos afastar um segundo sequer.

Assim como Jesus, em Betânia, foi visitar Marta e Maria, visita também a todos nós, sempre. Devemos estar atentos, de braços abertos, com um sorriso de grande alegria, para recebê-lo em nossos corações.

Fonte: Paulo Barbosa
Um cego na Internet
paulobarbosa@ministeriopararefletir.com.br

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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Meditações semanais - Pr. Felipe Bagli - É suficiente! (João 6. 1-14)

Felipe Bagli 
21 de outubro às 13:06 

  

Nas mãos do Mestre, o pouco torna-se suficiente! 
https://youtu.be/R5nwK6h51hI 

 Didachê017 - Pr. Felipe Bagli - É suficiente! (João 6.1-14)

Esse vídeo faz parte do "Projeto Didachê - reflexões semanais", do Pr. Felipe Bagli Siqueira. Vídeo  

Fonte:  https://youtu.be/R5nwK6h51hI

Marcos – Capítulo 8

1 Naqueles dias, quando outra vez se reuniu grande multidão, e não tendo eles o que comer, chamou Jesus os discípulos e lhes disse:

2 Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanecem comigo e não têm o que comer.

3 Se eu os despedir para suas casas, em jejum, desfalecerão pelo caminho; e alguns deles vieram de longe.

4 Mas os seus discípulos lhe responderam: Donde poderá alguém fartá-los de pão neste deserto?

5 E Jesus lhes perguntou: Quantos pães tendes? Responderam eles: Sete.

6 Ordenou ao povo que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães, partiu-os, após ter dado graças, e os deu a seus discípulos, para que estes os distribuíssem, repartindo entre o povo.

7 Tinham também alguns peixinhos; e, abençoando-os, mandou que estes igualmente fossem distribuídos.

8 Comeram e se fartaram; e dos pedaços restantes recolheram sete cestos.

9 Eram cerca de quatro mil homens. Então, Jesus os despediu.

10 Logo a seguir, tendo embarcado juntamente com seus discípulos, partiu para as regiões de Dalmanuta.

11 E, saindo os fariseus, puseram-se a discutir com ele; e, tentando-o, pediram-lhe um sinal do céu.

12 Jesus, porém, arrancou do íntimo do seu espírito um gemido e disse: Por que pede esta geração um sinal? Em verdade vos digo que a esta geração não se lhe dará sinal algum.

13 E, deixando-os, tornou a embarcar e foi para o outro lado.

14 Ora, aconteceu que eles se esqueceram de levar pães e, no barco, não tinham consigo senão um só.

15 Preveniu-os Jesus, dizendo: Vede, guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes.

16 E eles discorriam entre si: É que não temos pão.

17 Jesus, percebendo-o, lhes perguntou: Por que discorreis sobre o não terdes pão? Ainda não considerastes, nem compreendestes? Tendes o coração endurecido?

18 Tendo olhos, não vedes? E, tendo ouvidos, não ouvis? Não vos lembrais

19 de quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam eles: Doze!

20 E de quando parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes? Responderam: Sete!

21 Ao que lhes disse Jesus: Não compreendeis ainda?

22 Então, chegaram a Betsaida; e lhe trouxeram um cego, rogando-lhe que o tocasse.

23 Jesus, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia e, aplicando-lhe saliva aos olhos e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe: Vês alguma coisa?

24 Este, recobrando a vista, respondeu: Vejo os homens, porque como árvores os vejo, andando.

25 Então, novamente lhe pôs as mãos nos olhos, e ele, passando a ver claramente, ficou restabelecido; e tudo distinguia de modo perfeito.

26 E mandou-o Jesus embora para casa, recomendando-lhe: Não entres na aldeia.

27 Então, Jesus e os seus discípulos partiram para as aldeias de Cesaréia de Filipe; e, no caminho, perguntou-lhes: Quem dizem os homens que sou eu?

28 E responderam: João Batista; outros: Elias; mas outros: Algum dos profetas.

29 Então, lhes perguntou: Mas vós, quem dizeis que eu sou? Respondendo, Pedro lhe disse: Tu és o Cristo.

30 Advertiu-os Jesus de que a ninguém dissessem tal coisa a seu respeito.

31 Então, começou ele a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do Homem sofresse muitas coisas, fosse rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas, fosse morto e que, depois de três dias, ressuscitasse.

32 E isto ele expunha claramente. Mas Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo.

33 Jesus, porém, voltou-se e, fitando os seus discípulos, repreendeu a Pedro e disse: Arreda, Satanás! Porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.

34 Então, convocando a multidão e juntamente os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.

35 Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á.

36 Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?

37 Que daria um homem em troca de sua alma?

38 Porque qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos.

Fonte: Bíblia Sagrada

http://biblia.com.br/joaoferreiraalmeidarevistaatualizada/marcos/mc-capitulo-8/

O Deus que nos cativou!

quarta-feira

Não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e mandou o seu Filho. (1Jo 4.10)

Paulo diz que somos mais do que vencedores (Rm 8.37), mas somos também mais do que vencidos. Vencidos no bom sentido – vencidos pelo amor – pelo amor de Deus. 

Esse amor nos desmanchou, quebrou nossa cerviz dura, dobrou nossos joelhos, acabou com a nossa resistência, fez desaparecer misteriosamente nossa indiferença para com ele. Às vezes, Deus nos vence pela dor, pelo vendaval, pela tempestade. Outras vezes, por um vento suave, pelo dedilhar de uma lira, pelo canto de um passarinho. O que João está afirmando é que, se hoje amamos a Deus, é porque ele nos amou antes. Nosso amor é uma resposta positiva ao amor de Deus.

Essa figura tem correspondente no Antigo Testamento. Quando Israel (o reino do norte) estava numa situação muito ruim, pouco antes da conquista da cidade de Samaria pelos assírios em 721 antes de Cristo, Deus fez de tudo para trazer o povo de volta para si por meio do amor. 

Por boca do profeta Oseias, o Senhor disse ao povo de Israel: “Vou seduzir minha amada e levá-la de novo para o deserto onde lhe falarei do meu amor” (Os 2.14). Deus tenta comover Israel como que mostrando-lhe um álbum de fotografias: 

Quando Israel era criança, eu já o amava e chamei o meu filho, que estava na terra do Egito. Porém, quanto mais o chamava, mais ele se afastava de mim […]. Mas fui eu que ensinei o meu povo a andar; eu o segurei nos meus braços, porém eles não sabiam que era eu que cuidava deles. Com laços de amor e de carinho, eu os trouxe para perto de mim. Eu os segurei nos braços como quem pega uma criança no colo. Eu me inclinei e lhe dei de comer” (Os 11.1-4).

O Senhor não somente nos corteja, nos traz flores, nos atrai, cuida de nós, nos fala carinhosamente, mas também mandou o seu Filho, “para que, por meio dele, os nossos pecados fossem perdoados!”. Hoje, vencidos pelas cordas de amor de Deus, somos crentes!

A verdade é que nós o amamos porque ele nos cativou primeiro!

Fonte: Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/10/28/autor/elben-cesar/o-deus-que-nos-cativou/

Vacina em grandes doses

Para Refletir...(28-31/10/15) - 

"Santificai-vos, porque amanhã o SENHOR fará maravilhas no meio de vós" (Josué 3:5).

"Nosso maior problema é que fomos inoculados com doses mínimas do Cristianismo e, por esse motivo, não conseguimos alcançar o máximo dele."

As igrejas não estão investindo na vida espiritual. O relacionamento pessoal do homem com Deus não tem sido prioridade. Jesus não é mais pregado nas reuniões e a salvação dos pecados ficou esquecida em algum lugar no passado. 

Ir ao culto quando puder, cantar um hino quando souber, abrir a Bíblia em alguma passagem, mas sem compromissos, são as atividades das igrejas de hoje. Tudo sem muito esforço, sem uma entrega real, sem mudanças e sem testemunho.

As pequenas doses de "vacina cristã" não são eficazes. Elas enfatizam a parte financeira e a prosperidade. Não se fala em obediência e submissão. E o verdadeiro cristão, transformado pelo sangue de Jesus, está cada vez mais escasso e, quando aparece, é completamente ignorado.

As vacinas do Cristianismo, oferecidas em pequenas doses, não protegem do mal e acabam impedindo o crescimento que poderia transformar uma igreja fria e insípida em uma igreja forte, empolgada, evangelizadora, sem medo de enfrentar o mundo e seus enganos.

A igreja precisa "aumentar a dose" de sua vacina cristã. Precisa proteger os arrependidos de se desviarem e caírem novamente nas armadilhas mundanas. Precisa pregar novamente a cruz e a salvação em Jesus Cristo, nosso Salvador.

Quando a igreja deixar de aplicar doses mínimas e começar a aplicar doses máximas de Cristianismo, então as trevas serão dissipadas e a luz do Senhor iluminará o caminho para que todos se arrependam e tenham um encontro verdadeiro com Deus.

Você está satisfeito com as "pequenas doses" ou quer mais? Receba o máximo que o Senhor tem para você e verá que sua vida será plenamente feliz.

Fonte: Paulo Barbosa
Um cego na Internet
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SE PECARMOS...

Se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo  (1 João 2:1).

Os filhos de Deus têm comunhão como Pai e o Filho, Jesus Cristo. Experimentar tal comunhão na prática é saber que Jesus Cristo, o Justo, é seu Advogado junto ao Pai.

A eficácia de sua obra expiatória teve plena validade para com Deus. Isso significa que a culpa inerente aos pecados jamais pode ser atribuída aos crentes. A justiça deles diante de Deus permanece inviolável. Jesus Cristo é a justiça deles. A graça também é imutável: ele é a propiciação por seus pecados.

Se pecarmos circunstancialmente, como filhos de Deus perderemos a alegria da comunhão com o Pai, porque o pecado a interrompe. 

Como é importante este serviço do Senhor! Se as coisas dependessem de nós, jamais encontraríamos o caminho de volta para ele e para a comunhão como Pai (Lucas 22:32). Mas o amor do Senhor desperta nossa consciência por meio do Espírito Santo e da Palavra de Deus. Quando retornamos a ele, arrependidos e quebrantados, novamente entramos na alegria da comunhão com o Pai e o Filho. 

Nosso Sumo Sacerdote diante de Deus, Cristo nos sustém para que não pequemos em nossa fraqueza. Como nosso Advogado junto ao Pai, intercede por nós quando pecamos para nos trazer de volta a comunhão com ele. 

Que Senhor temos! Seu constante serviço por nós nos garante que atingiremos sua meta: Cristo em nós, esperança da glória (Colossenses 1:27).

Fontes: Devocionário Todo dia com a Paz e Devocionário Boa Semente

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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Marcos – Capítulo 7

1 Ora, reuniram-se a Jesus os fariseus e alguns escribas, vindos de Jerusalém.

2 E, vendo que alguns dos discípulos dele comiam pão com as mãos impuras, isto é, por lavar

3 (pois os fariseus e todos os judeus, observando a tradição dos anciãos, não comem sem lavar cuidadosamente as mãos;

4 quando voltam da praça, não comem sem se aspergirem; e há muitas outras coisas que receberam para observar, como a lavagem de copos, jarros e vasos de metal [e camas]),

5 interpelaram-no os fariseus e os escribas: Por que não andam os teus discípulos de conformidade com a tradição dos anciãos, mas comem com as mãos por lavar?

6 Respondeu-lhes: Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.

7 E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.

8 Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens.

9 E disse-lhes ainda: Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição.

10 Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte.

11 Vós, porém, dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta para o Senhor,

12 então, o dispensais de fazer qualquer coisa em favor de seu pai ou de sua mãe,

13 invalidando a palavra de Deus pela vossa própria tradição, que vós mesmos transmitistes; e fazeis muitas outras coisas semelhantes.

14 Convocando ele, de novo, a multidão, disse-lhes: Ouvi-me, todos, e entendei.

15 Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai do homem é o que o contamina.

16 [Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.]

17 Quando entrou em casa, deixando a multidão, os seus discípulos o interrogaram acerca da parábola.

18 Então, lhes disse: Assim vós também não entendeis? Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar,

19 porque não lhe entra no coração, mas no ventre, e sai para lugar escuso? E, assim, considerou ele puros todos os alimentos.

20 E dizia: O que sai do homem, isso é o que o contamina.

21 Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios,

22 a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura.

23 Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem.

24 Levantando-se, partiu dali para as terras de Tiro [e Sidom]. Tendo entrado numa casa, queria que ninguém o soubesse; no entanto, não pôde ocultar-se,

25 porque uma mulher, cuja filhinha estava possessa de espírito imundo, tendo ouvido a respeito dele, veio e prostrou-se-lhe aos pés.

26 Esta mulher era grega, de origem siro-fenícia, e rogava-lhe que expelisse de sua filha o demônio.

27 Mas Jesus lhe disse: Deixa primeiro que se fartem os filhos, porque não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos.

28 Ela, porém, lhe respondeu: Sim, Senhor; mas os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem das migalhas das crianças.

29 Então, lhe disse: Por causa desta palavra, podes ir; o demônio já saiu de tua filha.

30 Voltando ela para casa, achou a menina sobre a cama, pois o demônio a deixara.

31 De novo, se retirou das terras de Tiro e foi por Sidom até ao mar da Galiléia, através do território de Decápolis.

32 Então, lhe trouxeram um surdo e gago e lhe suplicaram que impusesse as mãos sobre ele.

33 Jesus, tirando-o da multidão, à parte, pôs-lhe os dedos nos ouvidos e lhe tocou a língua com saliva;

34 depois, erguendo os olhos ao céu, suspirou e disse: Efatá!, que quer dizer: Abre-te!

35 Abriram-se-lhe os ouvidos, e logo se lhe soltou o empecilho da língua, e falava desembaraçadamente.

36 Mas lhes ordenou que a ninguém o dissessem; contudo, quanto mais recomendava, tanto mais eles o divulgavam.

37 Maravilhavam-se sobremaneira, dizendo: Tudo ele tem feito esplendidamente bem; não somente faz ouvir os surdos, como falar os mudos.

Fonte: Biblia Sagrada

http://biblia.com.br/joaoferreiraalmeidarevistaatualizada/marcos/mc-capitulo-7/

A graça de contribuir

terça-feira

Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos. 2 Coríntios 8.9

Graça é sinônimo de generosidade. O Senhor Jesus Cristo nos deu um grandioso exemplo disso em seu nascimento e em sua morte. Considere essas cinco situações. 

* Primeiro, ele era rico; sua habitação eterna eram as mansões celestiais; ele compartilhava com o Pai o domínio sobre toda a criação, imune ao pecado, à dor e à morte.

* Segundo, ele se fez pobre. Não somente “esvaziou-se a si mesmo” e “se humilhou” (Fp 2.7-8), mas “poderíamos até mesmo ousar dizer que ele se empobreceu” (Handley Moule). Ele deixou de lado seu esplendor real e se tornou um servo. Foi obediente até a morte, e morte de cruz.

* Terceiro, ele fez isso por amor a pobres pecadores como nós, cuja miséria ficou evidente com a perda do paraíso e da comunhão com Deus. 

* Quarto, ele se fez pobre para nos tornar ricos — ricos com “as insondáveis riquezas de Cristo” (Ef 3.8), isto é, com a plenitude da salvação.

Assim, o Cristo rico se fez pobre para que nós, em nossa pobreza, pudéssemos enriquecer com suas riquezas. Cristo tornou-se pobre a fim de nos enriquecer. Eis uma bela declaração do evangelho! Mas o mais impressionante nesse texto é o seu contexto. 

Esse texto se encontra entre os capítulos 8 e 9 de 2 Coríntios, onde Paulo procura persuadir as igrejas gregas a aliviar a pobreza da igreja na Judeia. Embora empregue uma série de argumentos, seu grande trunfo é a cruz de Cristo. Cristo se deu completamente, e por isso eles deveriam aprender a dar. 

A contribuição cristã autêntica é espontânea, sacrifical e simbólica. Esta última foi especialmente importante para o apóstolo, pois a coleta que ele estava organizando não era simplesmente uma transferência de recursos da Grécia para a Judeia, ou dos ricos para os pobres, mas um presente das igrejas gentílicas à igreja judaica. 

Paulo percebeu que esta seria uma maravilhosa oportunidade de promover a solidariedade entre gentios e judeus no corpo de Cristo. Nossas ofertas também simbolizam nosso apoio às causas para as quais contribuímos.

Para saber mais: 2 Coríntios 8.1-9

Fonte:  Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/10/27/autor/john-stott/a-graca-de-contribuir-2/

O EXEMPLO DE ELEAZAR

Eleazar...  entre os três valentes que estavam com Davi quando provocaram os filisteus... Este se levantou, e feriu os filisteus, até lhe cansar a mão e ficar a mão pegada à espada  (2 Samuel 23:9-10).

Deus está desafiando maridos e pais a se tornarem poderosos homens de Deus. Eleazar é um exemplo para nós nas três virtudes que se seguem:

1) Eleazar era fiel. Nós homens temos a responsabilidade de sermos fiéis a nossas esposas, de sermos fiéis aos nossos filhos, educando-os, e também de sermos testemunhas a todos os não salvos. Não existe nenhuma área da vida que não requeira fidelidade. "Requer-se... que cada um se ache fiel" (1 Co 4:2). A fidelidade é sempre uma característica de um poderoso homem para Deus.

2) Eleazar era destemido. Diferente dos outros, ele combateu os filisteus. Muitos homens nos dias de hoje têm ficado cansados da batalha, têm desistido, e não têm cuidado fielmente de suas famílias. Quanto mais próximos vivermos do Senhor, maior será a nossa coragem de destemidamente lutar e vencer os nossos desafios. Faz-se necessário um homem corajoso para ser um homem poderoso para Deus.

3) Eleazar era lutador. Sua mão grudou na espada - ele não deixaria sua arma. Muitos homens têm perdido sua batalha, se tornado desencorajados e deixado cair suas armas e desistido. Não Eleazar!

A batalha pela família é ferrenha, mais intensa que nunca. O inimigo é implacável. Seu alvo é desarmar e derrotar os homens de Deus no lar, e ele usa toda tática à sua disposição. Não podemos nos render, desistir ou nos entregar! Devemos ser fiéis, destemidos e tão valentes e lutadores que nunca desistiremos!

Pais, sejam homens poderosos para Deus!

Fontes: Devocionário Todo dia com a Paz e Devocionário Boa Semente

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O apito do trem

Para Refletir...(27/10/15) - 

 "Faze-me ouvir júbilo e alegria" (Salmos 51:8)

O famoso jogador de golfe, Ben Hogan, estava concentrado em uma tacada importante para colocar a bola no buraco. De repente, um apito de trem, bem alto, começou a ser ouvido ao longe. Depois de acertar a tacada no buraco, perguntaram a ele se o apito do trem o aborreceu. "Que apito?" Hogan respondeu.

Lendo esta notícia eu comecei a refletir em nossa vida espiritual. Estamos concentrados em nossa comunhão com Deus ou temos nos deixado atrapalhar pelo "apito do trem" que soa sem parar no mundo ao nosso redor?

Quando paramos para ouvir o "apito do trem" da mentira, ou do egoísmo, ou da mesquinharia, ou do ódio, ou da indiferença, ou da incredulidade, não conseguimos nos concentrar em nossa vida com o Senhor e tudo o que fazemos dá errado. Não estamos atentos à voz de Deus e não conseguimos seguir a direção por Ele mostrada.

Quem ouve a Deus não ouve o "apito" do pecado! Quem obedece a Palavra do Senhor não se deixa iludir, nem se embaraça, nem erra o caminho, pois, não ouve os "apitos" enganosos do mundo.

Quando estamos firmes na rocha, o apito não nos atrai. Quando nos ocupamos em louvar e glorificar a Deus, sequer ouvimos o apito. A voz do Senhor nos preenche e o "apito do trem" nem é percebido.

Se você ainda se distrai ouvindo o "apito do trem", peça a Deus que o abençoe para que ouça somente júbilo e alegria.

Fonte: Paulo Barbosa
Um cego na Internet
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terça-feira, 20 de outubro de 2015

Marcos – Capítulo 6

1 Tendo Jesus partido dali, foi para a sua terra, e os seus discípulos o acompanharam.
2 Chegando o sábado, passou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: Donde vêm a este estas coisas? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos?
3 Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se nele.
4 Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa.
5 Não pôde fazer ali nenhum milagre, senão curar uns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos.
6 Admirou-se da incredulidade deles. Contudo, percorria as aldeias circunvizinhas, a ensinar.
7 Chamou Jesus os doze e passou a enviá-los de dois a dois, dando-lhes autoridade sobre os espíritos imundos.
8 Ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, exceto um bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro;
9 que fossem calçados de sandálias e não usassem duas túnicas.
10 E recomendou-lhes: Quando entrardes nalguma casa, permanecei aí até vos retirardes do lugar.
11 Se nalgum lugar não vos receberem nem vos ouvirem, ao sairdes dali, sacudi o pó dos pés, em testemunho contra eles.
12 Então, saindo eles, pregavam ao povo que se arrependesse;
13 expeliam muitos demônios e curavam numerosos enfermos, ungindo-os com óleo.
14 Chegou isto aos ouvidos do rei Herodes, porque o nome de Jesus já se tornara notório; e alguns diziam: João Batista ressuscitou dentre os mortos, e, por isso, nele operam forças miraculosas.
15 Outros diziam: É Elias; ainda outros: É profeta como um dos profetas.
16 Herodes, porém, ouvindo isto, disse: É João, a quem eu mandei decapitar, que ressurgiu.
17 Porque o mesmo Herodes, por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe (porquanto Herodes se casara com ela), mandara prender a João e atá-lo no cárcere.
18 Pois João lhe dizia: Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão.
19 E Herodias o odiava, querendo matá-lo, e não podia.
20 Porque Herodes temia a João, sabendo que era homem justo e santo, e o tinha em segurança. E, quando o ouvia, ficava perplexo, escutando-o de boa mente.
21 E, chegando um dia favorável, em que Herodes no seu aniversário natalício dera um banquete aos seus dignitários, aos oficiais militares e aos principais da Galiléia,
22 entrou a filha de Herodias e, dançando, agradou a Herodes e aos seus convivas. Então, disse o rei à jovem: Pede-me o que quiseres, e eu to darei.
23 E jurou-lhe: Se pedires mesmo que seja a metade do meu reino, eu ta darei.
24 Saindo ela, perguntou a sua mãe: Que pedirei? Esta respondeu: A cabeça de João Batista.
25 No mesmo instante, voltando apressadamente para junto do rei, disse: Quero que, sem demora, me dês num prato a cabeça de João Batista.
26 Entristeceu-se profundamente o rei; mas, por causa do juramento e dos que estavam com ele à mesa, não lha quis negar.
27 E, enviando logo o executor, mandou que lhe trouxessem a cabeça de João. Ele foi, e o decapitou no cárcere,
28 e, trazendo a cabeça num prato, a entregou à jovem, e esta, por sua vez, a sua mãe.
29 Os discípulos de João, logo que souberam disto, vieram, levaram-lhe o corpo e o depositaram no túmulo.
30 Voltaram os apóstolos à presença de Jesus e lhe relataram tudo quanto haviam feito e ensinado.
31 E ele lhes disse: Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto; porque eles não tinham tempo nem para comer, visto serem numerosos os que iam e vinham.
32 Então, foram sós no barco para um lugar solitário.
33 Muitos, porém, os viram partir e, reconhecendo-os, correram para lá, a pé, de todas as cidades, e chegaram antes deles.
34 Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E passou a ensinar-lhes muitas coisas.
35 Em declinando a tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: É deserto este lugar, e já avançada a hora;
36 despede-os para que, passando pelos campos ao redor e pelas aldeias, comprem para si o que comer.
37 Porém ele lhes respondeu: Dai-lhes vós mesmos de comer. Disseram-lhe: Iremos comprar duzentos denários de pão para lhes dar de comer?
38 E ele lhes disse: Quantos pães tendes? Ide ver! E, sabendo-o eles, responderam: Cinco pães e dois peixes.
39 Então, Jesus lhes ordenou que todos se assentassem, em grupos, sobre a relva verde.
40 E o fizeram, repartindo-se em grupos de cem em cem e de cinqüenta em cinqüenta.
41 Tomando ele os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou; e, partindo os pães, deu-os aos discípulos para que os distribuíssem; e por todos repartiu também os dois peixes.
42 Todos comeram e se fartaram;
43 e ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe.
44 Os que comeram dos pães eram cinco mil homens.
45 Logo a seguir, compeliu Jesus os seus discípulos a embarcar e passar adiante para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.
46 E, tendo-os despedido, subiu ao monte para orar.
47 Ao cair da tarde, estava o barco no meio do mar, e ele, sozinho em terra.
48 E, vendo-os em dificuldade a remar, porque o vento lhes era contrário, por volta da quarta vigília da noite, veio ter com eles, andando por sobre o mar; e queria tomar-lhes a dianteira.
49 Eles, porém, vendo-o andar sobre o mar, pensaram tratar-se de um fantasma e gritaram.
50 Pois todos ficaram aterrados à vista dele. Mas logo lhes falou e disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais!
51 E subiu para o barco para estar com eles, e o vento cessou. Ficaram entre si atônitos,
52 porque não haviam compreendido o milagre dos pães; antes, o seu coração estava endurecido.
53 Estando já no outro lado, chegaram a terra, em Genesaré, onde aportaram.
54 Saindo eles do barco, logo o povo reconheceu Jesus;
55 e, percorrendo toda aquela região, traziam em leitos os enfermos, para onde ouviam que ele estava.
56 Onde quer que ele entrasse nas aldeias, cidades ou campos, punham os enfermos nas praças, rogando-lhe que os deixasse tocar ao menos na orla da sua veste; e quantos a tocavam saíam curados.

Fonte: Bíblia Sagrada

http://biblia.com.br/joaoferreiraalmeidarevistaatualizada/marcos/mc-capitulo-6/

Aterrorizado pela oração

terça-feira

Vocês, orem assim: “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome”. (Mateus 6.9)

A oração do Pai-Nosso ensina você a reconhecer a sua grande miséria e corrupção diante de Deus. Em outras palavras, se você pensar no que está orando, logo observará que está blasfemando contra Deus. 

Você ficará aterrorizado com a sua própria oração. Pois, certamente, você não tem mantido o nome de Deus santo. E quem não guarda o nome de Deus como santo está desonrando o seu nome. Além disso, desonrar o nome de Deus é um pecado sério e você merecerá a punição do fogo eterno se Deus o julgar. 

Para onde, então, você se voltará? A sua própria oração o pune e testemunha contra você. Ela o acusa. Você está preso, jogado ao chão. Quem o ajudará?

Depois de se arrepender sinceramente e se tornar humilde, ao reconhecer a posição miserável na qual você está, então o ensino confortador virá e o erguerá novamente. 

A oração do Pai-Nosso ensina você a não desesperar, mas, antes, a pedir a bondade e a ajuda de Deus. Você deve crer firmemente que ele o ouvirá, porque foi ele quem nos ensinou a orar assim. 

O resultado da sua oração será que Deus não imputará o seu pecado a você, nem irá lidar com você severamente. Deus aprova somente aqueles que confessam com seriedade o quanto têm desonrado o seu nome e, com sinceridade, o quanto desejam que ele seja santificado em todo o tempo. 

Entretanto, ninguém é salvo se confiar em sua consciência e não perceber que desonra o nome de Deus, pois aqueles que assim fazem ainda são pessoas muito confiantes, seguras, arrogantes e desrespeitosas. Não são o tipo de pessoas sobre as quais Cristo fala em Mateus: “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso” (Mt 11.28). 

Elas não entendem a oração do Pai-Nosso nem sabem o que estão orando.

Fonte: Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/10/20/autor/martinho-lutero/aterrorizado-pela-oracao/

A CEIA DO SENHOR

[O Senhor Jesus disse], fazei isto em memória de mim... Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha  (1 Coríntios 11:24, 26).

A Ceia do Senhor deveria ser considerada como uma recordação solene e preciosa de Cristo, não como um "meio de graça" para levantar o nosso saturado espírito e afastar o nosso cansaço.  Quando chegamos com essa visão, então temos Cristo em vista como um meio para um fim e não como o fim em si mesmo.

O mal neste estado de coisas é o fato de Cristo não estar diante de nossa alma, mas antes a nossa necessidade na qual ele é o canal de provisão. Naturalmente, há uma medida de verdade nesta visão da Ceia do Senhor - será que podemos vir a ele sem achar refrigério? 

Mas, as suas palavras, "fazei isto em memória de mim", não tem um significado mais profundo que simplesmente faça "isto para o reestabelecimento de sua força"? Não é a lembrança de Cristo algo para ser muito mais e diferente de meramente o que podemos obter dela?

Devemos observar que é a presença do Cordeiro que era sacrificado que provoca a adoração dos anciãos, eles que são a figura dos santos glorificados em Apocalipse 5. A adoração deles não é premeditada ou arranjada de antemão, mas é um derramar-se de seus corações que não pode ser contido, que ocorre na presença dAquele que os redimiu para Deus pelo seu sangue. 

Ao olharmos de volta para o Cordeiro sacrificado, é claro que olhamos do outro lado da ressurreição, mas a visão de Alguém que nos amou e entregou-Se por nós inspirará uma resposta espontânea de adoração de nossos corações. Celebramos morte, mas morte passada, morte que é vista ser a consequência de um amor vivo, inexaurível, inesgotável, insondável, incomensurável.

Fontes: Devocionários Todo dia com Jesus e Devocionário Boa Semente

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Comece a subir os degraus

Para Refletir...(20-22/10/15) -

"Sê forte e corajoso; não temas, nem te espantes, porque o SENHOR, teu Deus, é contigo por onde quer que andares" (Josué 1:9).

"Em vez de ficarmos assombrados pela a altura da escada, devemos começar a subir os degraus."


  • Muitas bênçãos nós perdemos porque julgamos que sejam muito difíceis de alcançar. 
  • Muitos sonhos são esquecidos porque não temos paciência e fé para buscá-los. 
  • Muitas vezes não chegamos a lugar algum porque não temos coragem de dar o primeiro passo. 
  • Muitos deixam de ter o nome escrito no Livro da Vida porque preferem olhar para baixo -- para suas frustrações e derrotas, a olhar para o alto -- para o Senhor Jesus que prometeu nos ajudar a conquistar grandes vitórias.
  • Se a caminhada é dura e longa, sigamos em frente! 
  • Se estamos desanimados com nossos fracassos, confiemos e tentemos novamente. 
  • Se todos nos tentam fazer desanimar, dizendo que não temos chance, ignoremos os pessimistas e confiemos plenamente em Deus. Maior é Aquele que está conosco! Enquanto segurarmos em Suas mãos, o "não posso" não existirá!

Como escrevi no início, não tenhamos receio com o tamanho da dificuldade. Vamos vencê-la degrau por degrau. Na hora de Deus e da maneira de Deus, chegaremos ao último degrau e comemoraremos a vitória com grande júbilo.

E se cansarmos em nossa busca, paremos para um descanso e orações. 
  • Em vez de murmurar,louvemos! 
  • Em vez de nos queixar, agradeçamos! 
  • Em vez de olhar para baixo para ver o quanto já subimos, olhemos para o alto para saber o quanto nos falta para a grande conquista! Uma coisa é certa: chegaremos lá e encontraremos o Senhor de braços abertos para comemorar conosco.
Fonte: Paulo Barbosa
Um cego na Internet
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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Marcos – Capítulo 5

1 Entrementes, chegaram à outra margem do mar, à terra dos gerasenos.
2 Ao desembarcar, logo veio dos sepulcros, ao seu encontro, um homem possesso de espírito imundo,
3 o qual vivia nos sepulcros, e nem mesmo com cadeias alguém podia prendê-lo;
4 porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e os grilhões, despedaçados. E ninguém podia subjugá-lo.
5 Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre os sepulcros e pelos montes, ferindo-se com pedras.
6 Quando, de longe, viu Jesus, correu e o adorou,
7 exclamando com alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes!
8 Porque Jesus lhe dissera: Espírito imundo, sai desse homem!
9 E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião é o meu nome, porque somos muitos.
10 E rogou-lhe encarecidamente que os não mandasse para fora do país.
11 Ora, pastava ali pelo monte uma grande manada de porcos.
12 E os espíritos imundos rogaram a Jesus, dizendo: Manda-nos para os porcos, para que entremos neles.
13 Jesus o permitiu. Então, saindo os espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada, que era cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram.
14 Os porqueiros fugiram e o anunciaram na cidade e pelos campos. Então, saiu o povo para ver o que sucedera.
15 Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e temeram.
16 Os que haviam presenciado os fatos contaram-lhes o que acontecera ao endemoninhado e acerca dos porcos.
17 E entraram a rogar-lhe que se retirasse da terra deles.
18 Ao entrar Jesus no barco, suplicava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele.
19 Jesus, porém, não lho permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti.
20 Então, ele foi e começou a proclamar em Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se admiravam.
21 Tendo Jesus voltado no barco, para o outro lado, afluiu para ele grande multidão; e ele estava junto do mar.
22 Eis que se chegou a ele um dos principais da sinagoga, chamado Jairo, e, vendo-o, prostrou-se a seus pés
23 e insistentemente lhe suplicou: Minha filhinha está à morte; vem, impõe as mãos sobre ela, para que seja salva, e viverá.
24 Jesus foi com ele. Grande multidão o seguia, comprimindo-o.
25 Aconteceu que certa mulher, que, havia doze anos, vinha sofrendo de uma hemorragia
26 e muito padecera à mão de vários médicos, tendo despendido tudo quanto possuía, sem, contudo, nada aproveitar, antes, pelo contrário, indo a pior,
27 tendo ouvido a fama de Jesus, vindo por trás dele, por entre a multidão, tocou-lhe a veste.
28 Porque, dizia: Se eu apenas lhe tocar as vestes, ficarei curada.
29 E logo se lhe estancou a hemorragia, e sentiu no corpo estar curada do seu flagelo.
30 Jesus, reconhecendo imediatamente que dele saíra poder, virando-se no meio da multidão, perguntou: Quem me tocou nas vestes?
31 Responderam-lhe seus discípulos: Vês que a multidão te aperta e dizes: Quem me tocou?
32 Ele, porém, olhava ao redor para ver quem fizera isto.
33 Então, a mulher, atemorizada e tremendo, cônscia do que nela se operara, veio, prostrou-se diante dele e declarou-lhe toda a verdade.
34 E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz e fica livre do teu mal.
35 Falava ele ainda, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, a quem disseram: Tua filha já morreu; por que ainda incomodas o Mestre?
36 Mas Jesus, sem acudir a tais palavras, disse ao chefe da sinagoga: Não temas, crê somente.
37 Contudo, não permitiu que alguém o acompanhasse, senão Pedro e os irmãos Tiago e João.
38 Chegando à casa do chefe da sinagoga, viu Jesus o alvoroço, os que choravam e os que pranteavam muito.
39 Ao entrar, lhes disse: Por que estais em alvoroço e chorais? A criança não está morta, mas dorme.
40 E riam-se dele. Tendo ele, porém, mandado sair a todos, tomou o pai e a mãe da criança e os que vieram com ele e entrou onde ela estava.
41 Tomando-a pela mão, disse: Talitá cumi!, que quer dizer: Menina, eu te mando, levanta-te!
42 Imediatamente, a menina se levantou e pôs-se a andar; pois tinha doze anos. Então, ficaram todos sobremaneira admirados.
43 Mas Jesus ordenou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e mandou que dessem de comer à menina.

Fonte: Bíblia Sagrada

http://biblia.com.br/joaoferreiraalmeidarevistaatualizada/marcos/mc-capitulo-5/

Vida eterna é muito mais do que ressuscitar e continuar vivo

segunda-feira

O que o próprio Cristo prometeu dar a todos nós foi isto: a vida eterna. (1Jo2.25)

Na Bíblia, o adjetivo “eterno” antecede muitos substantivos ou se segue a eles. Encontramos, por exemplo, alegria eterna, aliança eterna, amor eterno, braços eternos, caminho eterno, Deus eterno, dia eterno, domínio eterno, evangelho eterno, glória eterna, justiça eterna, memória eterna, portais eternos, reino eterno, sono eterno, tabernáculo eterno, tempos eternos etc.

Além desses exemplos, há outros muito solenes. Alguns se referem à suprema realização do ser humano, e outros, exatamente contrários, referem-se à suprema desgraça do ser humano. 

  • No primeiro grupo, encontramos as expressões: descanso eterno, misericórdia eterna, redenção eterna, salvação eterna e vida eterna. 
  • No segundo, encontramos: algemas eternas, castigo eterno, destruição eterna, fogo eterno, horror eterno, juízo eterno, pecado eterno e vergonha eterna. 


É impossível negar tanto a redenção eterna como a condenação eterna, já que o adjetivo “eterno” modifica igualmente tanto uma palavra (redenção) quanto a outra (condenação), indicando seu estado. Se não há condenação também não há salvação.

João está lembrando a repetida promessa de vida eterna feita por Jesus Cristo, que aparece principalmente no Evangelho de João (3.15, 16, 36; 4.14, 36; 5.24, 39; 6.27, 40, 47, 54, 68; 10.28; 12.50; 17.2-3) e também no Evangelho de Mateus (19.17, 29; 25.46).

A garantia da vida eterna, uma promessa feita por Jesus Cristo, é ele mesmo: “Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). 

A vida eterna é mais do que vencer a morte pela ressurreição e permanecer vivo pelos séculos dos séculos. A vida eterna é, disse Jesus, “que eles conheçam a ti, que és o único Deus verdadeiro, e conheçam também Jesus Cristo, que enviaste ao mundo” (Jo 17.3)

O salário do pecado é a morte, mas a dádiva gratuita de Deus é a vida eterna graças a Jesus!

Fonte: Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/10/19/autor/elben-cesar/vida-eterna-e-muito-mais-do-que-ressuscitar-e-continuar-vivo/