Êxodo 29:31-46 (leia aqui)
O carneiro da consagração primeiro tinha de ser
oferecido, e depois ingerido pelos sacerdotes.
O crente, para servir a Deus,
precisa primeiro ser alimentado por
Ele que, mesmo na morte, foi inteiramente consagrado a Deus.
O apóstolo nos
exorta a andar "em amor, como também
Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como
oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave" (Efésios 5:2).
Os sacerdotes
tinham de comer a carne do carneiro da consagração "à porta da tenda da
congregação"; em outras palavras, antes
de servir no santo lugar.
A cada um dos sete dias da semana era necessário
um novo sacrifício: o fruto de exercícios espirituais e afeições renovadas
dia-a-dia.
O final do capítulo nos fala dos sacrifícios que tinham
de ser oferecidos "continuamente",
"nas vossas gerações" (veja Números 28:3, 6, 10 e 15:15…; Esdras
3:5), para exaltar incessantemente a obra da cruz perante Deus.
Tendo santificado o tabernáculo, o altar e a família
sacerdotal, Deus poderia habitar no meio dos Seus de forma apropriada à Sua
glória (vv. 44-45).
O apóstolo Paulo destaca o mesmo relacionamento entre a
atual habitação de Deus pelo Espírito nos crentes e a santidade que deve
caracterizá-los (leia 1 Coríntios 3:16-17 e 6:19).
Fonte:
Devocionário Todo dia com as Escrituras
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