quarta-feira, 2 de abril de 2014

O perfume que é Cristo

Levítico 2:1-16 (leia aqui)


Se o holocausto nos traz à mente o aroma agradável de Cristo em Sua morte, a oferta de manjares (ou farinha) corresponde à perfeição de Sua vida como homem sobre a terra. 

De fato, essa oferta não requeria nem vítima nem sangue, mas apenas farinha, azeite, incenso e sal

A humanidade do Senhor corresponde aos grãos de espigas finamente moídos; Seu nascimento e batismo no Espírito Santo ao ser esmagado e ungido com óleo; Sua provação pelo sofrimento tanto de forma visível ou de forma oculta, através do calor da frigideira, da assadeira ou do forno. 

Essas coisas eram para o Pai um perfume de inestimável valor. Na adoração o crente apresenta a Deus essa perfeita vida de Jesus e extrai dela seu próprio alimento. 

Consideremos esse maravilhoso Homem nos evangelhos. Sua dependência, Sua paciência, Sua confiança em Deus, Sua submissão, Sua sabedoria, Sua bondade e Sua devoção — tudo isso não mudou apesar de todos os Seus sofrimentos. 

Esses são alguns dos maravilhosos pensamentos que vêm até nós na oferta de flor de farinha misturada com incenso. 

É “cousa santíssima” (vv. 3,10). Não se misturava fermento, figura do pecado, nem mel, símbolo das afeições humanas. 

Em contraste, o sal, uma figura da consagração a Deus, que preserva da corrupção, marcou a vida de Jesus e jamais deveria faltar em nossa vida (Marcos 9:50; Colossenses 4:6).

Fonte: Devocionário Todo dia com as Escrituras

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