Levítico 2:1-16 (leia aqui)
Se o holocausto nos traz à mente o aroma agradável de
Cristo em Sua morte, a oferta de manjares (ou farinha) corresponde à perfeição
de Sua vida como
homem sobre a terra.
De fato, essa oferta não requeria nem vítima nem sangue,
mas apenas farinha, azeite, incenso e
sal.
A humanidade do Senhor
corresponde aos grãos de espigas finamente moídos; Seu nascimento e batismo no
Espírito Santo ao ser esmagado e ungido com óleo; Sua provação pelo sofrimento
tanto de forma visível ou de forma oculta, através do calor da frigideira, da
assadeira ou do forno.
Essas coisas eram para o Pai um perfume de inestimável
valor. Na adoração o crente apresenta a Deus essa perfeita vida de Jesus e
extrai dela seu próprio alimento.
Consideremos esse maravilhoso Homem nos
evangelhos. Sua dependência, Sua paciência, Sua confiança
em Deus, Sua submissão, Sua sabedoria, Sua bondade e Sua
devoção — tudo isso não mudou apesar de todos os Seus sofrimentos.
Esses são
alguns dos maravilhosos pensamentos que vêm até nós na oferta de flor de farinha
misturada com incenso.
É “cousa
santíssima” (vv. 3,10). Não se misturava fermento, figura do pecado, nem mel,
símbolo das afeições humanas.
Em contraste, o sal, uma figura da consagração a Deus, que preserva da corrupção,
marcou a vida de Jesus e jamais deveria faltar em nossa vida (Marcos 9:50;
Colossenses 4:6).
Fonte:
Devocionário Todo dia com as Escrituras
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