quinta-feira, 24 de abril de 2014

Marca suspeita!

Levítico 14:33-57 (leia aqui)


Lepra em uma casa é um símbolo do pecado em uma assembléia, até mesmo naquelas que carregam o nome de Igreja, a cristandade em sua totalidade. 

Olhando mais de perto a igreja em Éfeso no capítulo 2 de Apocalipse, nós percebemos, ou melhor, o Senhor (o grande Sacerdote cujos olhos são como chamas de fogo) percebe ali uma pequena marca suspeita: o abandono do primeiro amor. 

Tudo parece bom: as obras, o trabalho, a paciência; mas vejamos no que dá esse pequeno começo: lepra genuína em Pérgamo, onde certas pedras da casa estavam corrompidas com a “doutrina de Balaão”, e outras com a dos nicolaítas. 

Depois disso, o pecado se desenvolve como fermento em Tiatira, em Sardis, até que, em Laodicéia, que marca o estado final da Igreja responsável, o Senhor é obrigado a dizer: “Estou a ponto de vomitar-te da minha boca” (Apocalipse 3:16). 

A “grande casa” da cristandade professa será rejeitada, demolida.

O capítulo 15 volta a desenvolver o assunto da contaminação. Sob a figura do “fluxo” nos é mostrado tudo o que nosso detestável caráter natural é capaz de evidenciar na vida cotidiana, envenenando tanto o que está à nossa volta como a nós mesmos. 

Mas há remédio para nos limpar disso: é o sacerdócio exercido em nosso favor pelo Senhor Jesus (vv. 15, 30).

Fonte: Devocionário Todo dia com as Escrituras

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