Levítico 4:13-26 (leia aqui)
Muitas pessoas não se consideram culpadas
de suas faltas inconscientes; apóiam-se no princípio de que Deus não pode
reprová-las por sua ignorância e levará em consideração as “boas intenções”
delas.
Que ilusão! Se Deus providenciou um sacrifício pelos pecados cometidos
“por ignorância”, isso é uma prova que o pecador, mesmo na ignorância, é culpado
diante dEle.
Além disso, as nossas leis têm a mesma força; a ignorância não é
uma desculpa.
Uma infração à lei, ainda que não intencional, me torna sujeito a
um processo. Aos olhos de um Deus santo, o pecado, uma vez cometido, permanece;
de forma alguma é justificado pela minha falta de interesse em relação a ele.
Mas aprendi que, para cada pecado, se há condenação, há também sacrifício. Foi
necessária nada menos que a infinitamente profunda obra da cruz para eliminar a
infinitamente profunda ofensa feita a Deus pelos meus pecados, intencionais ou
não, eu me lembre deles ou os tenha esquecido há muito tempo.
Ao colocar a mão na cabeça da vítima,
aquele que oferecia o sacrifício fazia com que seus pecados passassem para ela.
Ele reconhecia que era culpado e teria de morrer. O animal que estava sendo
oferecido tomava o lugar de quem que o oferecia, carregando o pecado e morrendo
por ele. Foi isso o que o Senhor Jesus, nosso perfeito Substituto, fez.
Fonte: Devocionário Todo dia com
as Escrituras
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