1 Timóteo 1:12-20 [Favor ler abaixo]
Se alguém podia comparar a servidão da lei com o Evangelho da
graça, por certo este era o fariseu Saulo de Tarso, que chegou a ser o apóstolo
Paulo.
A sua fidelidade à lei de maneira alguma o impediu de ser o
principal dos pecadores. Não havia ele
perseguido ao Senhor Jesus quando tão duramente perseguia àqueles que Lhe
pertenciam?
Sem falsa humildade, ele se declara o pior de todos os pecadores
enumerados nos vv. 9-10. Mas foram precisamente os culpados, e não os justos,
que Jesus Cristo veio salvar (Mateus 9:13).
Desde que o
principal dos pecadores tinha sido salvo, ninguém pode considerar-se
demasiado pecador para não se beneficiar da graça.
"Obtive misericórdia", exclama o apóstolo duas vezes (vv. 13 e 16). Ele mede a
grandeza dessa misericórdia com a magnitude de sua própria miserável condição e
espontaneamente se eleva à adoração (v. 17).
Se com freqüência gozamos tão pouco da graça, talvez seja porque a
nossa convicção de pecado não tem sido suficientemente profunda. "Aquele a quem
pouco se perdoa" - ou pelo menos quem assim pensa -, "pouco ama" (Lucas 7:47).
E
você amigo, que ainda permanece indiferente, a paciência
do Senhor tem sido manifestada a você também, até agora. Não O faça esperar mais
tempo. Talvez amanhã seja muito tarde.
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