Não sejas sábio
a teus próprios olhos.
Aquele, pois,
que cuida estar em pé, olhe não caia.
Guarda-me, ó
Deus, porque em ti confio
(Provérbios 3:7; 1 Coríntios 10:12; Salmo 16:1).
A Bíblia nos convida a admirar a "paciência" de Jó
(Tiago 5:11). Porém este homem "íntegro, reto e temente a Deus e
desviava-se do mal" (Jó 1:1), mantinha em seu íntimo uma secreta satisfação
sobre si mesmo.
As provas, a miséria, a doença e as injustas insinuações de
seus próprios amigos lhe sobrevieram.
Por fim, Jó perdeu a paciência.
Exasperado, proclamou suas boas obras e a perfeição de sua conduta.
Então Deus
se revelou a ele, primeiro por meio de um mensageiro fiel, Eliú, e depois
pessoalmente. Nesse contato com Deus, Jó aprendeu não apenas a conhecer melhor
a Deus, mas a conhecer seu próprio coração (42:4-5).
Ele descobriu que todo bem
vem do Senhor (Jó 38:4-41). Assim ele passou da confiança em si mesmo à total
confiança em Deus.
A história de Davi e Golias (1 Samuel 17) nos ensina coisas
profundas acerca disso. O gigante, muito seguro de sua força, desafiava a todos
a competir com ele.
O jovem Davi, muito seguro de sua fraqueza, confiava
humildemente em Deus. E mesmo com a funda na mão, não colocava sua confiança
nela, pois disse a Golias: "Tu vens a mim com espada, e com lança, e com
escudo; porém eu venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos" (v. 45).
A confiança em si mesmo pode nos tornar campeões orgulhosos,
mas a confiança em Deus nos torna mais que vencedores.
Fonte: Devocionário
Boa Semente
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