Levítico 23:23-44 (leia aqui)
Historicamente, aqui nos encontramos no período que se
segue ao Pentecostes. Israel
é posto de lado; é o tempo da Igreja, durante o qual o Senhor Jesus está
reunindo em um corpo os filhos de Deus espalhados pelas diversas nações (João
11:52).
No entanto, está chegando o dia em que todo o Israel ,
por sua vez, será reunido. Após o arrebatamento da Igreja, “o sonido de
trombetas” (ver Números 29:1) irá ajuntar a nação, e reuni-la em sua própria
terra, preparando-a para a grande auto-aflição da sexta festa: o “Dia da Expiação”,
que corresponde às cerimônias do capítulo 16.
Em enorme angústia, Israel
aguardará a aparição dAquele que agora está no Santuário, com os Seus, para os
salvar (Hebreus 9:28).
E, consequentemente, chegamos à festa dos Tabernáculos
descrita em detalhes em nosso texto bíblico de hoje.
Ela prefigura o reino
de justiça e paz na terra que é chamado de Milênio. Contemos o número de vezes
que a expressão “nenhuma obra servil fareis” é repetida neste capítulo.
Em todo
o maravilhoso plano da graça que se estende da cruz à glória, Deus tem
reservado a Si mesmo o privilegio de fazer a obra.
O homem e seus esforços não
têm proveito algum. Essa é uma obra divina, onde há “glória e majestade” (Salmo
111:3).
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