Há uma história para contar.
* A história de Deus.
* A história da santidade de Deus.
* A história da severidade de Deus.
* A história da misericórdia de Deus.
* A história do mover de Deus.
* A história do homem pecador, do homem perdoado, do homem que volta ao pecado, do homem que torna a ser perdoado.
Essa história não pode ficar parada, guardada, arquivada, mofada.
Tem de sair dos arquivos e das estantes: “Contem aos seus filhos o que aconteceu, e eles aos seus netos, e os seus netos, à geração seguinte”.
O verbo contar aqui tem a mesma conotação e importância do verbo “pregar” usado por Jesus na grande Comissão: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas” (Marcos 16. 15).
Não foi à toa que o Senhor segredou a Paulo certa noite em Corinto: “Não tenha medo, continue falando e não fique calado” (Atos 18.9).
A história contada de geração em geração é tão importante que Jesus declarou: “Se eles se calarem, as pedras clamarão” (Lucas 19. 40).
Autor: Elben M. Lenz César -
Fonte: www.ultimato.com.br
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