Números 3:1-16 (leia aqui)
O Senhor separou os filhos de Levi para o ministério do
tabernáculo. Colocados à prova na ocasião do julgamento que se seguiu à
idolatria do bezerro de ouro, eles foram achados fiéis (Êxodo 32:26-29;
Malaquias 2:4-6), e, portanto, foram escolhidos para o serviço de Arão e de toda a congregação (v. 7).
Isso é uma figura do privilégio que
pertence a cada cristão: servir ao Senhor e servir à assembleia.
Não há como
servir a um sem servir ao outro! Algumas das palavras usadas pelo Espírito
Santo neste livro jogam luz sobre a natureza do comprometimento requerido para
a realização do ministério do tabernáculo.
Mesmo aqui elas indicam a
necessidade das qualidades de soldado. A palavra “dever” ou “guarda” nos
versículos 7 e 8 sugerem, em seu significado primitivo, uma sentinela. Isaías
21:18 diz: “De guarda me ponho noites
inteiras”.
Que o Senhor nos dê a graça de estarmos entre os que sabem como
cuidar e vigiar o povo de Deus.
No versículo 13, o Senhor relembra como
e quando Ele consagrou para Si mesmo esses levitas.
A noite da Páscoa (que para
nós corresponde à cruz) marcou a separação deles (leia em 2 Coríntios 5:15).
No
entanto, mais tarde, tais servos são “dados”
inteiramente a Arão e a seus filhos
(v. 9).
Não é esta a maneira pela qual nosso grande Sumo Sacerdote designa Seus amados discípulos na
oração que faz ao Pai? Eles são “aqueles
que me deste” (João 17:9, 12, 24).
Nenhum comentário:
Postar um comentário