Números 1:22-37 (leia aqui)
Em alguns países, hoje ainda, vinte anos é a idade
na qual os jovens têm obrigações com o serviço militar.
Se reconhecido como
capacitado a portar armas, o recruta passa a ter uma obrigação com sua pátria.
A partir do dia em que é convocado, ele renuncia à sua vida pessoal para se
submeter ao serviço comunitário.
Aprende o respeito aos superiores, o conceito
de disciplina, de serviço e de honra; e é treinado para o combate (Lucas 7:8).
Não tem essa “conclamação à bandeira” uma aplicação espiritual para cada jovem
cristão? É óbvio que não será já no dia de sua conversão, que esse “bebê em
Cristo” será totalmente capaz de “partir para a guerra”.
A família de Deus é
composta de “filhinhos”, de “jovens” e de “pais” (1 João 2:13). Assim como
os vários filhos numa família se classificam em diversos estágios de
crescimento, também os membros da família de Deus, embora unidos pela mesma
vida e privilégios, também possuem diversos níveis de capacidade e
responsabilidade.
Mas em todos deveria se manifestar crescimento (Lucas 2:40, 52). Chegará o momento em que um
”filhinho” se tornará num jovem no
sentido espiritual, forte, com a experiência de ter vencido o maligno (1 João
2:14), que há de se desenvolver num adulto,
de acordo com Hebreus 5:14.
Temos atingido esse nível? Ou, ao contrário, não
temos feito progresso algum desde nossa conversão?
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