(Apocalipse 3:1-6)
Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e
estás morto. Sê vigilante, e confirma os restantes.
Toma posse da vida eterna
(Apocalipse 3:1-2; 1 Timóteo 6:12).
"Tens nome de que vives, e estás morto."
Que triste
constatação! Ter nome de quem vive é ter a reputação de ser um cristão, quando
na realidade se está morto para Deus, ou seja, sem um verdadeiro relacionamento
com Ele.
É possível se ter uma religião, se orgulhar da fé dos antepassados,
mas isso não basta.
Também é possível ter pais cristãos e honrá-los.
Isso é
bom, no entanto cada indivíduo tem de abraçar a fé, e não somente querer
praticar bons princípios morais. O cristianismo não é isso. Estar vivo é ter
nascido de Deus pela fé no Filho de Deus, o único Senhor e Salvador.
A igreja de Sardes só tinha o nome de quem estava viva! Porém
só havia morte dentro dela.
Isso nos impressiona e nos faz refletir. O que é
uma igreja local realmente viva?
É um grupo de crentes (cada membro do corpo de
Cristo), cuja vida individual e coletiva está em relação íntima e dinâmica com
Cristo, o Cabeça e centro da Igreja.
É Cristo quem edifica, alimenta, ama e
santifica a Igreja.
Essa vida pode faltar para aqueles que se reúnem se Cristo
não for, ou não é mais, o alvo e o centro da reunião.
Se sentimos essa falta de vida em nossa igreja local, temos
de procurar a causa primeiramente em nosso próprio coração.
Depois temos de
pedir ao Senhor para que traga arrependimento sobre nós e nossos irmãos.
Fonte: Devocionário Boa Semente
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