terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A fé que salva e a fé que não salva!

A fé é assim: se não vier acompanhada de ações é coisa morta. (Tg 2.17)
A ação contrária ao padrão das Escrituras é a evidência de uma fé morta ou inexistente. 
É uma coisa muito grave, porque, se a fé não existe, a salvação não existe. E, se a salvação não existe, está tudo perdido, agora e depois. 
Nesse caso, não poderíamos chamar Jesus de “meu Salvador”, não poderíamos chamar Jesus de “meu Pai”, não poderíamos chamar os membros da igreja de “meus irmãos”, não poderíamos ouvir o que Jesus disse a Zaqueu: “Hoje a salvação entrou nesta casa” (Lc 19.9).
Se ainda estamos distante da salvação por falta da fé salvadora, continuamos pecadores não perdoados, não aliviados do peso do pecado, não justificados. 
Ainda paira sobre minha cabeça, dia e noite, a pesada mão de Deus. Eu ainda me encontro no caminho fácil que me levará para o inferno (Mt 7.13). 
Vou morrer como morreu o chamado mau ladrão e não como morreu o chamado bom ladrão, a quem Jesus deu a garantia da salvação eterna: “Pode ter certeza, hoje você irá comigo para o paraíso” (Lc 23.43, AM).
Fé viva e fé morta. A diferença é como a água em relação ao vinho. 
A fé que salva é a fé viva, a fé que não salva é a fé morta. 
Tiago coloca a questão claramente. O povo de Deus espalhado pelo mundo inteiro deve considerar minuciosamente a sua experiência de conversão. 
A salvação pela graça mediante a fé está apoiada numa fé superficial, fictícia e teórica? 
Os irmãos creem de fato na necessidade de um Salvador pessoal e no sacrifício vicário bem-sucedido de Jesus? 
Eles podem obter a resposta a essas perguntas verificando se o comportamento posterior à salvação é diferente do comportamento anterior.
- A fé não é brincadeira – nem de mau gosto nem de bom gosto!
Fonte: Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/02/11/autor/elben-cesar/a-fe-que-salva-e-a-fe-que-nao-salva/

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