A fé é assim:
se não vier acompanhada de ações é coisa morta. (Tg 2.17)
A ação contrária ao padrão das Escrituras é a evidência de uma
fé morta ou inexistente.
É uma coisa muito grave, porque, se a fé não existe, a
salvação não existe. E, se a salvação não existe, está tudo perdido, agora e
depois.
Nesse caso, não poderíamos chamar Jesus de “meu Salvador”, não
poderíamos chamar Jesus de “meu Pai”, não poderíamos chamar os membros da
igreja de “meus irmãos”, não poderíamos ouvir o que Jesus disse a Zaqueu: “Hoje
a salvação entrou nesta casa” (Lc 19.9).
Se ainda estamos distante da salvação por falta da fé salvadora,
continuamos pecadores não perdoados, não aliviados do peso do pecado, não
justificados.
Ainda paira sobre minha cabeça, dia e noite, a pesada mão de
Deus. Eu ainda me encontro no caminho fácil que me levará para o inferno (Mt
7.13).
Vou morrer como morreu o chamado mau ladrão e não como morreu o chamado
bom ladrão, a quem Jesus deu a garantia da salvação eterna: “Pode ter certeza,
hoje você irá comigo para o paraíso” (Lc 23.43, AM).
Fé viva e fé morta. A diferença é como a água em relação ao
vinho.
A fé que salva é a fé viva, a fé que não salva é a fé morta.
Tiago
coloca a questão claramente. O povo de Deus espalhado pelo mundo inteiro deve
considerar minuciosamente a sua experiência de conversão.
A salvação pela graça
mediante a fé está apoiada numa fé superficial, fictícia e teórica?
Os irmãos
creem de fato na necessidade de um Salvador pessoal e no sacrifício vicário
bem-sucedido de Jesus?
Eles podem obter a resposta a essas perguntas
verificando se o comportamento posterior à salvação é diferente do
comportamento anterior.
- A fé não é brincadeira – nem de mau gosto nem de bom gosto!
Fonte:
Retirado de Refeições
Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/02/11/autor/elben-cesar/a-fe-que-salva-e-a-fe-que-nao-salva/
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