segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Alegria completa

segunda-feira 

Espero visitá-los e falar com vocês pessoalmente, para que assim a nossa alegria seja completa. (2Jo 12)

O presbítero parece um pouco ganancioso. No inicio da carta diz que está muito feliz com as boas notícias a respeito da “querida Senhora e os seus filhos”. No final, diz que pretende visitar a senhora eleita e seus filhos para que a alegria dele seja completa (2Jo 12). Ele já havia feito uma referência a ”alegria completa” na Primeira Carta (1.4).

Esse estado emocional privilegiado (e muito raro) é uma herança que ele recebeu de Jesus. Na reunião do Cenáculo, duas vezes Jesus desejou que seus discípulos alcançassem a mencionada “alegria completa” (ou “alegria plena”, “alegria perfeita” e “alegria transbordante”, segundo outras versões).

Esse tipo solene de alegria plena seria, na primeira passagem, uma consequência da retidão, isto é, da ausência de pecado, culpa e remorso: “Eu estou dizendo isto para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa” (Jo 15.11). 

Seria também, na segunda passagem, o resultado de uma vida de oração: “Até agora vocês não pediram nada em meu nome; peçam e receberão para que a alegria de vocês seja completa” (Jo 16.24). 

Por último, na oração sacerdotal, Jesus expressa seu desejo de que discípulos ficassem transbordantes de alegria, ou tivessem a sua alegria em plenitude (Jo 17.13).

Essas três passagens combinam com a experiência do salmista: “A tua presença me enche de alegria e me traz felicidade para sempre” (Sl 16.11). 

Na caminhada para a eternidade, o peregrino encontra fontes de alegria ao longo do caminho. Isso, desde que ele tenha muita e séria comunhão com Deus e desde que esteja unido a Cristo.

É preciso aprender a sentir alegria em toda e qualquer situação!

Fonte: Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/11/16/autor/elben-cesar/alegria-completa/

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