quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Nem espada nem lança

Juízes 7:9-25 (leia aqui)

Aqui está um último encorajamento para Gideão: o sonho de um midianita que é interpretado por seu companheiro. 
Aqui está uma última lição para ser também aprendida: que o valor dele não era maior do que o de um pão de cevada. 
Então se inicia a batalha. Durante a noite, três companhias se posicionaram estrategicamente ao redor de todo o campo do inimigo. Devemos notar as armas desses estranhos soldados: uma tocha acesa dentro de um cântaro. 
Na outra mão, estava uma trombeta, como em Jericó. Eles não tinham nem espada nem lança, pois a batalha era do Senhor.
Para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós, conforme explica 2 Coríntios 4:6-7. O mesmo versículo compara os crentes a vasos terrenos de barro cujas vontades têm de ser quebradas para que o magnífico tesouro (Cristo em nós) possa brilhar para outros.
Quando o estrondoso toque das trombetas ecoou o meio da noite e as luzes brilharam na montanha, todo o acampamento inimigo acordou terrificado. 
Em pânico, eles começaram a matar uns aos outros e a fugir em disparada. Então a perseguição se iniciou e outros israelitas se uniram aos trezentos homens de Israel.
A história de Israel registra esse glorioso evento (Salmo 83:11). A rocha de Orebe e o lagar de Zeebe lembrarão as futuras gerações do livramento do Senhor.
Fonte: Devocionário Todo dia com as Escrituras
http://www.beth-shalom.com.br/todo_dia/?dia=379

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