Rute 1:15-22; 2:1-3
Orfa não hesitou muito. Ela tinha duas opções: ou escolhia sua viuvez, a infelicidade na companhia de uma mulher triste e velha, um povo e um Deus que não conhecia.
Ou, por outro lado, podia optar por sua própria nação, o afeto de sua família e seus ídolos.
Suas poucas e rápidas lágrimas nos fazem lembrar do jovem que, por preferir as riquezas, foi embora muito triste em vez de seguir ao Senhor.
Mestre, seguir-te-ei para onde quer que fores, outro homem disse a Jesus. Porém o Senhor o advertiu:
As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça (Mateus 19:22; 8:19-20).
No caso de Rute, tudo foi cuidadosamente ponderado; ela sabia do custo de tal decisão.
Sua decisão foi irrevogável; foi uma opção tomada por fé. Ela se apegou a Noemi, mas principalmente ao povo e ao Deus de sua sogra.
Sem olhar para trás nem se permitir ser vítima de temores em relação ao futuro, ela segue com Noemi e chega à Belém.
Esse nome significa casa do pão, um maravilhoso abrigo contra a fome espiritual.
Mais uma vez, com a permissão de Noemi, ela vai à procura de comida.
E Deus a conduz por casualidade (mas com mão firme) aos campos de Boaz, o homem que Ele havia preparado para lhe dar paz e consolo.
Fonte: Devocionário Todo dia com as Escrituras
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