Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados.
Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois
luz no Senhor; andai como filhos da luz (Efésios 5:1 e 8).
Deus não oferece a vida eterna aos homens com a
condição de perseverarem sem fraquejar nem que façam isso ou aquilo, pois sabe
que somos incapazes de cumprir Sua menor ordem, e que todos os esforços de um
ser humano jamais o tornariam um filho de Deus.
É impossível se comportar como
filho de Deus sem que haja a plena convicção do relacionamento de paternidade
de Deus.
Com o propósito de nos estimular à obediência,
alguns nos ensinam que é possível para o crente perder a vida eterna.
A
intenção até pode ser boa, porém é uma aberração pensar que a obediência pode
ser conseguida semeando-se dúvidas sobre a realidade da posição firme e
inalterável de filhos de Deus que os que creem no Nome do Filho de Deus
possuem.
Como se poderia esperar obediência da parte de um filho que pensa que
seu pai pode rejeitá-lo à qualquer momento e por qualquer razão?
O contrário é que é verdadeiro: quanto mais seguros
estamos que Deus nos adotou como filhos, que nos tornou Seus herdeiros, que Ele
mesmo realiza e conserva perfeitamente nossa salvação, tanto mais O amaremos,
expressaremos nossa gratidão e a obediência será algo natural e desejável para
nós.
O amor do Pai e ao Pai é a base de toda nossa vida cristã. E que aumenta
conforme passamos a conhecê-Lo cada dia mais.
E esse é também o fundamento de
nossa obediência aos princípios divinos. Como uma criança que é amada admira e
imita o que seu pai amoroso faz, assim nós também admiramos e imitamos nosso
maravilhoso Pai celeste.
"Nós o amamos a ele porque ele nos amou
primeiro" (1 João 4:19).
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