sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Eu, meu e minha!

Juízes 12:1-15 (leia aqui)

No capítulo 8:2-3, Gideão aprendeu por experiência que a resposta branda desvia o furor. (Provérbios 15:1). 
Agora Jefté aprenderá a segunda parte do mesmo versículo: a palavra dura suscita a ira. Ele contendeu com os mesmos homens de Efraim que eram facilmente irritáveis e sempre dispostos à discussão (Juízes 8:1; Josué 17:14). 
Eles desejavam colher os louros da vitória sem participar da batalha e tinham ciúmes do sucesso dos outros, embora a atitude deles devesse ser a de alegrar-se com os seus irmãos pelo livramento do Senhor. 
Eles também reprovaram o fato de Jefté não lhes ter chamado para a batalha. 
Note quantas vezes as palavras eu, meu e minha aparecem na fala dos filhos de Efraim (vv. 2-3). 
Dessa vez houve uma guerra irrestrita. Que triste é uma guerra entre irmãos! 
Disputas no seio de nossas próprias famílias não são melhores! As causas são as mesmas egoísmo, inveja e irritabilidade. 
Devemos pensar no grande mandamento do Senhor : Assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros (João 13:34-35, 15:12, 17), repetido pelo apóstolo João (1 João 3:23; 4:7, 11, 21).
No final, outros juízes foram dados a Israel, escolhidos de diferentes tribos. Então veio um tempo de paz. 
Que usemos esses tempos de paz dados a nós para nos fortalecermos e não para cairmos na indolência.
Fonte: Devocionário Todo dia com as Escrituras

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