sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Hipócrita diplomacia humana


A ira dos homens de Efraim desapareceu diante da sua branda resposta enfatizando a importância daquilo que os efraimitas tinham realizado (vv. 2-3). 

Salientar o trabalho dos outros e apreciar o valor das qualidades do próximo, em vez de colocar ênfase no nosso trabalho e em nossas qualidades, é fruto da vida divina que, por sua vez, nada tem em comum com a hipócrita diplomacia humana. 

Pedro nos lembra a respeito de um espírito manso e tranquilo, que é de grande valor diante de Deus (1 Pedro 3:4). Deus escolheu muito bem os trezentos soldados.

Eles não levaram em conta o próprio cansaço, nem o desconforto ou a sede diante do ribeiro (cap. 7). 

Eles tinham um alvo e o perseguiriam até o fim (v. 4). Uma coisa faço, declarou Paulo, prossigo para o alvo (Filipenses 3:13-14). 

Em outra passagem, ele afirma que podemos ser abatidos, mas não destruídos (2 Coríntios 4:9). Tal qual Gideão com os homens de Sucote e Penuel, o apóstolo também enfrentou a dolorosa experiência de ser abandonado por todos (2 Timóteo 4:16). 

Mas que tamanho contraste com a terrível vingança de Gideão! Paulo pôde dizer, como verdadeiro discípulo do Mestre: Que isto não lhes seja posto em conta!.

Fonte; Devocionário Todo dia com as Escrituras

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