Abstende-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo
Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo,
sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus
Cristo (1 Tessalonicenses 5:22-23).
Por que os cristãos dizem 'não' com tanta veemência
para o Halloween? Simplesmente porque são cristãos.
Halloween é um antigo
festival pagão: druidas (sacerdotes de ídolos) costumavam ir de casa em casa
pedindo dinheiro para o deus deles.
A casa que se recusava a doar alguma coisa
seria amaldiçoada e se lançariam feitiços sobre a família que morava lá.
Muitos pais consideram o Halloween nada mais que
uma inocente celebração, na qual as pessoas se fantasiam e se divertem.
Mas que
mentiras estão por trás dessas "atividades divertidas", desse desfile
de fantasmas, vampiros, esqueletos e demônios?
Ainda que não associem o
Halloween com práticas ocultistas, até mesmo educadores, sociólogos e
psicólogos alertam sobre o dano potencial desse costume.
Outros argumentam: "Qual a diferença entre o
Halloween e o Natal? Temos o Dia das Mães e o Dia dos Pais.
Não temos de ser
fanáticos e intolerantes. E, além disso, essas datas são boas para o
comércio".
E assim o Halloween é comemorado. Só que, ao invés de despertar
sentimentos de ternura e união, o Halloween é uma representação da maldição, da
morte e da violência.
Mesmo correndo o risco de sermos chamados de
reacionários, nós, cristãos, não podemos deixar de nos manifestar firmemente
contra tais coisas que o mundo, inimigo do nosso Senhor Jesus, quer tornar
aceitável.
A origem do Halloween não provém de Deus; ao contrário, é nascida de
práticas idólatras, que as Escrituras repetidamente exortam o povo de Deus a
não participarem. Isso já é argumento mais que suficiente para os verdadeiros
filhos de Deus.
Fontes: Devocionário Boa Semente
e devocionário Todo dia com a Paz
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