A bondade é a colheita produzida pelas sementes que foram plantadas pelos que trabalham em favor da paz. (Tg 3.18)
Com a morte, o corpo se desfaz e volta para o pó da terra, de onde veio, e desaparece para sempre.
O mesmo não acontece com a semente: “Quando você semeia uma semente na terra, ela só brota se morrer” (1Co 15.36).
Por menor que seja, a semente é uma maravilha da criação. O potencial da semente é enorme. Depois de morrer, ela desabrocha, cresce, ganha forma, faz nascer ramos, flores e frutos.
Toda semente é uma esperança. Não somente no reino vegetal, pois há outras coisas que também chamamos de sementes.
Semeamos o bem e semeamos o mal, semeamos a paz e semeamos a guerra, semeamos a fé e semeamos a descrença, semeamos a luz e semeamos as trevas.
Somos todos semeadores, sabendo ou não disso. Apenas nas parábolas do semeador e na do trigo e joio, Jesus usou dezoito vezes a palavra “semente” e onze vezes o verbo “semear”.
No último versículo do capítulo 3, Tiago fala em semente e colheita. Os que plantam a semente da paz colherão a justiça.
Trata-se de um incentivo da parte de Tiago para se semear coisas positivas. Isso porque sempre há semente boa e semente má.
Em última análise, “quem semeia as sementes boas é o Filho do Homem” e “o inimigo que semeia o joio é o próprio Diabo” (Mt 13.37,39).
A questão é séria porque “quem semeia a maldade colhe a desgraça” (Pv 22.8).
Ninguém deve se iludir, pois o ser humano “sempre colherá aquilo que planta”. “Se plantar a fim de agradar aos seus próprios desejos maus estará plantando as sementes do mal e logicamente fará uma colheita de ruína espiritual e morte” (Gl 6.7-8, NBV).
— Aqueles que semeiam chorando farão a colheita com alegria!
Fonte: Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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